Pesquisar conteúdo deste blog

domingo, 13 de maio de 2018

The Aurora and the Sunrise | A aurora e o nascer-do-sol


Na Estação Espacial Internacional (ISS), só é possivel admirar uma aurora até o nascer do Sol. Depois disso, o plano de fundo da Terra torna-se demasiado brilhante. Infelizmente, apos o pôr-do-sol, a rapida orbita da ISS ao redor da Terra faz com que o nascer-do-sol normalmente ocorra novamente dentro de menos de 47 minutos. Nesta imagem, uma aurora verde é visivel abaixo da ISS — e no horizonte no canto superior direito, enquanto o mascer-do-sol se aproxima pelo canto superior esquerdo.

A observação de uma aurora a partir do espaço pode ser algo impressionante, já que sua forma forma mutante foi comparada a uma gigantesca ameba verde. Auroras são compostas de eletrons e protons energeticos vindos do Sol que afetam o campo magnetico da Terra e em seguida espiralam para baixo em direção à Terra tão rapido que fazem com que os atomos e moleculas atmosfericos brilhem. 

A ISS orbita a Terra aproximadamente à mesma altitude das auroras, muitas vezes voando diretamente atraves das finas camadas superiores das auroras, um evento que nem causa mal aos astronautas, nem muda o formato das auroras.

Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha

On the International Space Station (ISS), you can only admire an aurora until the sun rises. Then the background Earth becomes too bright. Unfortunately, after sunset, the rapid orbit of the ISS around the Earth means that sunrise is usually less than 47 minutes away. In the featured image, a green aurora is visible below the ISS -- and on the horizon to the upper right, while sunrise approaches ominously from the upper left. 

Watching an aurora from space can be mesmerizing as its changing shape has been compared to a giant green amoeba. Auroras are composed of energetic electrons and protons from the Sun that impact the Earth's magnetic field and then spiral down toward the Earth so fast that they cause atmospheric atoms and molecules to glow. 

The ISS orbits at nearly the same height as auroras, many times flying right through an aurora's thin upper layers, an event that neither harms astronauts nor changes the shape of the aurora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário