Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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domingo, 7 de janeiro de 2018
Unexpected X-Rays from Perseus Galaxy Cluster | Inesperados raios X do aglomerado galactico Perseu
Por que o aglomerado galactico Perseu brilha tão estranhamente em cor especifica de raios X? Não se sabe ao certo o motivo, mas uma hipotese muito discutida é a de que esses raios X são uma pista para a há tanto tempo procurada identidade da materia escura.
No centro desse misterio está a cor de um raio X de 3,5 quilo-eletronvolts (KeV) que parece brilhar excessivamente apenas quando regiões bem distantes do centro do aglomerado são observadas, enquanto a area que envolve diretamente um provavel buraco negro central supermassivo e, na verdade, deficiente em raios X de 3,5 KeV.
Uma solução proposta — muito controvertida — é a de que algo nunca antes visto pode estar presente: materia escura fluorescente (FDM). Esta forma de particula de raios X pode ser capaz de absorver radiação de raios x de 3,5 KeV X. Se estiver operando, a FDM, após a absorção, pode mais tarde emitir esses raios X de todos os cantos do aglomerado, criando uma linha de emissões.
Entretanto, quando vista superposta diante da região central que circunda o buraco negro, a absorção da FDM seria mais proeminente, craindo uma linha de absorção. Na foto, uma imagem composta do aglomerado galactico Perseu mostra luz visivel e de radio em vermelho, e luz de raios X do Observatorio Orbital Terrestre Chandra, em azul.
Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha
Why does the Perseus galaxy cluster shine so strangely in one specific color of X-rays? No one is sure, but a much-debated hypothesis holds that these X-rays are a clue to the long-sought identity of dark matter. At the center of this mystery is a 3.5 Kilo-electronvolt (KeV) X-ray color that appears to glow excessively only when regions well outside the cluster center are observed, whereas the area directly surrounding a likely central supermassive black hole is actually deficient in 3.5 KeV X-rays.
One proposed resolution -- quite controversial -- is that something never seen before might be present: florescent dark matter (FDM). This form of particle dark matter might be able to absorb 3.5 KeV X-radiation. If operating, FDM, after absorption, might later emit these X-rays from all over the cluster, creating an emission line.
However, when seen superposed in front of the central region surrounding the black hole, FDM's absorption would be more prominent, creating an absorption line. Pictured, a composite image of the Perseus galaxy cluster shows visible and radio light in red, and X-ray light from the Earth-orbiting Chandra Observatory in blue.
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