Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
Pesquisar conteúdo deste blog
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Layers of a Total Solar Eclipse | Camadas de um eclipse total solar
Nem chuva, nem neve, nem a escuridão da noite podem impedir uma espaçonave baseada no espaço de observar o Sol. Na verdade, de seu ponto de observação voltado para o Sol, a 1,5 milhão de quilometros do planeta Terrra, O SOlar Heliospheric Observatory (SOHO) da NASA pode monitorar sempre a atmosfera externa do Sol, também chamada coroa.
Mas somente durante um eclipse total solar é que observadores baseados na Terra podem ver as adoraveis auroras e estruturas coronais - quando lua brevemente bloqueia o ofuscante brilho da superficie solar. Então, torna-se possivel acompanhar detalhadamente a atividade coronal até a superficie do Sol.
Na camada externa desta imagem composta, a visão continua da coroa solar pelo SOHO durante o eclipse de agosto é mostrada em cor de laranja. O região do meio, em formato de rosca, é a coroa conforme registrada pela Expedição de Eclipse do Williams College a Salem, Oregon, EUA.
Simultaneamente, a visão interna é do Observatorio Orbital Terrestre de Dinâmica Solar da NASA, o qual, estando fora da totalidade, pôde fotografar a face do Sol em luz ultravioleta extrema, mostrada em dourado.
Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha
Neither rain, nor snow, nor dark of night can keep a space-based spacecraft from watching the Sun. In fact, from its vantage point 1.5 million kilometers sunward of planet Earth, NASA's SOlar Heliospheric Observatory (SOHO) can always monitor the Sun's outer atmosphere, or corona.
But only during a total solar eclipse can Earth-based observers also see the lovely coronal streamers and structures - when the Moon briefly blocks the overwhelmingly bright solar surface. Then, it becomes possible to follow detailed coronal activity all the way down to the Sun's surface.
In the outside layer of this composite image, SOHO's uninterrupted view of the solar corona during August's eclipse is shown in orange hues. The middle, donut-shaped region is the corona as recorded by the Williams College Eclipse Expedition to Salem, Oregon, US. Simultaneously, the inner view is from NASA's Earth-orbiting Solar Dynamics Observatory, which, being outside of totality, was able to image the face of the Sun in extreme ultraviolet light, shown in gold.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário