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terça-feira, 17 de outubro de 2017

All-Sky Steve | Steve por todo o céu


Emissões de aurora nos familiares tons verde e vermelho inundam o céu ao longo do  horizonte norte (acima) nesta projeção de panorama grande-angular de 27 de setembro. 

No agradável e límpido alvorecer, a Via Láctea segue pelo zênite do céu do sul de Alberta e termina onde a Lua de seis dias se põe, no sudoeste. O  desigual e isolado arco rosa-esbranquiçado através do sul passou a ser chamado Steve. 

O nome foi atibuído ao fenômenopelo grupo de observadores de auroras de Albertaque havia registrado aparições do detalhe semelhante a auroras. Às vezes erroneamente identificados como auroras de protons ou arcos de protons, os misteriosos arcos de Steve parecem associados a auroras, porém aparentam estar mais próximos do equador do que as cortinas de auroras. 

Amplamente documentados por cidadãos cientistas, e recentemente explorados diretamente por um satelite da missão Swarm, os arcos de Steve foram medidos como emissões termicas de gases fluentes, em vez de emissões excitadas por eletrons energeticos. 

Muito embora haja um acrônimo invertido que combina com o nome originalmente simpatico, Sudden Thermal Emission from Velocity Enhancement (Emissão Térmica Subita de Aumento de Velocidade),  sua origem ainda é um misterio.

Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha

Familiar green and red tinted auroral emission floods the sky along the northern (top) horizon in this fish-eye panorama projection from September 27. 

On the mild, clear evening the Milky Way tracks through the zenith of a southern Alberta sky and ends where the six-day-old Moon sets in the southwest. The odd, isolated, pink and whitish arc across the south has come to be known as Steve. 

The name was given to the phenomenon by the Alberta Aurora Chasers Facebook group who had recorded appearances of the aurora-like feature. Sometimes mistakenly identified as a proton aurora or proton arc, the mysterious Steve arcs seem associated with aurorae but appear closer to the equator than the auroral curtains. 

Widely documented by citizen scientists and recently directly explored by a Swarm mission satellite, Steve arcs have been measured as thermal emission from flowing gas rather than emission excited by energetic electrons. 

Even though a reverse-engineered acronym that fits the originally friendly name is Sudden Thermal Emission from Velocity Enhancement, his origin is still mysterious.

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