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domingo, 1 de janeiro de 2017

Lunar Farside | A face oculta da Lua


Travada gravitacionalmente em rotação sincronizada, a Lua sempre apresenta sua familiar face visível aos habitantes do planeta Terra. 

No entanto, da órbita lunar, a face oculta da Lua pode tornar-se familiar. Na verdade, esta nítida fotografia, um mosaico da câmera grande angular do Lunar Reconnaissance Orbiter, está centralizada na face oculta da Lua. 

Parte de um mosaico global de mais de 15.000 imagens obtidas entre novembro de 2009 e fevereiro de 2011, a versão de amis alta resolução mostra detalhes em uma escala de 100 metros por pixel. 

Surpreendentemente, a superfície rústica e agredida da face oculta parece muito diferente da face visível coberta com lisas e escuras marias lunares. A explicação provável é que a crosta da face oculta é mais espessa, o que dificulta a saída de materiais derretidos do interior para fluirem até a superfície e formarem as lisas marias.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

Tidally locked in synchronous rotation, the Moon always presents its familiar nearside to denizens of planet Earth. 

From lunar orbit, the Moon's farside can become familiar, though. In fact this sharp picture, a mosaic from the Lunar Reconnaissance Orbiter's wide angle camera, is centered on the lunar farside. 

Part of a global mosaic of over 15,000 images acquired between November 2009 and February 2011, the highest resolution version shows features at a scale of 100 meters per pixel. 

Surprisingly, the rough and battered surface of the farside looks very different from the nearside covered with smooth dark lunar maria. The likely explanation is that the farside crust is thicker, making it harder for molten material from the interior to flow to the surface and form the smooth maria.

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