Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
NGC 6357 | NGC 6357
Embora não haja estações do ano no espaço, esta vista cósmica invoca pensamentos de uma gélida paisagem de inverno. Trata-se, na verdade, de uma região chamada NGC 6357, onde radiação de jovens estrelas quentes energiza o gás mais frio na nuvem que as circunda.
Esta imagem composta contém dados de raios X do Observatório Chandra de Raios X da NASA, e do Telescópio ROSAT (púrpura), dados em infravermelho do Telescópio Espacial Spitzer (laranja), e dados ópticos da Pesquisa Celeste SuperCosmos (azul) feita pelo Telescópio Infravermelho do Reino Unido.
Localizada em nossa galáxia a cerca de 5.500 anos-luz da Terra, NGC 6357 é, na verdade, um “aglomerado de aglomerados,” contendo, no mínimo, três aglomerados de estrelas jovens, inclusive várias estrelas quentes, de grande massa e luminosas. Os raios X do Chandra e ROSAT revelam centenas de pontos fontes, que são as jovens estrelas em NGC 6357, assim como emissões difusas de raios X provenientes de gases quentes. Existem bolhas, ou cavidades, que foram criadas por radiação e material soprado para longe das superfícies de estrelas de grande massa, mais explosões de supernovas.
Astrônomos chamam NGC 6357 e outros objetos como ele de regiões“HII” (prononciado “H-two”). Regiões HII são criadas quando a radiação de jovens estrelas quentes se destaca dos elétrons deátomos de hidrogênio neutros no gas ao redor para formar nuvens de hidrogênio ionizado, cuja notação científica é “HII”.
Pesquisadores usam o Chandra para estudar NGC 6357 e objetos similares porque estrelas jovens brilham em raios X. Além disso, os raios X podem penetrar os envoltórios de gás e poeira que envolvem essas jovens estrelas, permitindo aos astrônomos ver detalhes do nascimento de estrelas que, de outra forma, não veriam.
Tradução de Luiz Leitão da Cunha
Although there are no seasons in space, this cosmic vista invokes thoughts of a frosty winter landscape. It is, in fact, a region called NGC 6357 where radiation from hot, young stars is energizing the cooler gas in the cloud that surrounds them.
This composite image contains X-ray data from NASA’s Chandra X-ray Observatory and the ROSAT telescope (purple), infrared data from NASA’s Spitzer Space Telescope (orange), and optical data from the SuperCosmos Sky Survey (blue) made by the United Kingdom Infrared Telescope.
Located in our galaxy about 5,500 light years from Earth, NGC 6357 is actually a “cluster of clusters,” containing at least three clusters of young stars, including many hot, massive, luminous stars. The X-rays from Chandra and ROSAT reveal hundreds of point sources, which are the young stars in NGC 6357, as well as diffuse X-ray emission from hot gas. There are bubbles, or cavities, that have been created by radiation and material blowing away from the surfaces of massive stars, plus supernova explosions.
Astronomers call NGC 6357 and other objects like it “HII” (pronounced “H-two”) regions. An HII region is created when the radiation from hot, young stars strips away the electrons from neutral hydrogen atoms in the surrounding gas to form clouds of ionized hydrogen, which is denoted scientifically as “HII”.
Researchers use Chandra to study NGC 6357 and similar objects because young stars are bright in X-rays. Also, X-rays can penetrate the shrouds of gas and dust surrounding these infant stars, allowing astronomers to see details of star birth that would be otherwise missed.
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