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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Once Upon a Solstice Eve | Era uma vez uma véspera de solstício


Era uma vez uma véspera de solstício quando um pequeno príncipe olhou através de um gélido pequeno planeta na borda de uma grande galáxia. O pequeno planeta era a Terra, claro, vista nesta projeção do nadir ao zênite, de horizonte a horizonte, um mosaico costurado digitalmente a partir das costas do reservatório Sec, na República Tcheca. 

Então, a galáxia muito grande deve ser a Via Láctea, e o raio mais brilhante no horizonte do planeta,  Vênus, visível ao redor do globo como a brilhante estrela noturna desta estação. 

Os tesouros celestiais no céu escuro circundante compreendem o aglomerado estelar das Pleiades e a Nebulosa da America do Norte, encontrada ao longo de um poeirento despenhadeiro galáctico. 

Abraçando Vênus, a luz zodiacal traça uma esmaecida faixa através da noite, mas os pilares de luz, mais coloridos brilham acima das ruas uma pouco mais perto de casa.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

Once upon a solstice eve a little prince gazed across a frozen little planet at the edge of a large galaxy. The little planet was planet Earth of course, seen in this horizon to horizon, nadir to zenith projection, a digitally stitched mosaic from the shores of the Sec reservoir in the Czech Republic. 

So the large galaxy must be the Milky Way, and the brightest beacon on the planet's horizon Venus, visible around the globe as this season's brilliant evening star. 

Celestial treasures in surrounding dark skies include the Pleiades star cluster, and the North America nebula found along a dusty galactic rift. 

Embracing Venus, Zodiacal light traces a faint band across the night, but the more colorful pillars of light shine above streets a little closer to home.

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