Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Arp 240: A Bridge between Spiral Galaxies from Hubble | Arp 240: Uma ponte entre galáxias espirais vista pelo Hubble
Por que há uma ponte entre essas duas galáxias espirais? Feita de gás e estrelas, a ponte fornece uma sólida prova de que esses dois imensos sistemas estelares passaram perto um do outro e sofreram a influência de violentas forças de maré induzidas pela gravidade mútua.
Conhecidas conjuntamente como Arp 240, mas individualmente como NGC 5257 e NGC 5258, modelos em computador e as idades dos aglomerados estelares indicam que as duas galáxias completaram uma primeira passagem próximas uma à outra há apenas cerca de 250 milhões de anos.
Marés gravitacionais não apenas distanciam matéria, como comprimem gás e, assim, causaram a formação de estrelas em ambas as galáxias e a incomum ponte. Acredita-se que fusões galácticas sejam comuns, com Arp 240 representando uma fotografia de um breve estágio nesse processo inevitável.
O par Arp 240 está distante 300 milhões de anos-luz e pode ser visto com um pequeno telescópio na direção da constelação de Virgem. Repetidas passagens próximas deveriam acabar resultando em uma fusão, com o surgimento de uma só galáxia combinada.
Tradução de Luiz Leitão da Cunha
Why is there a bridge between these two spiral galaxies? Made of gas and stars, the bridge provides strong evidence that these two immense star systems have passed close to each other and experienced violent tides induced by mutual gravity.
Known together as Arp 240 but individually as NGC 5257 and NGC 5258, computer modelling and the ages of star clusters indicate that the two galaxies completed a first passage near each other only about 250 million years ago.
Gravitational tides not only pulled away matter, they compress gas and so caused star formation in both galaxies and the unusual bridge. Galactic mergers are thought to be common, with Arp 240 representing a snapshot of a brief stage in this inevitable process. The Arp 240 pair are about 300 million light-years distant and can be seen with a small telescope toward the constellation of Virgo. Repeated close passages should ultimately result in a merger and with the emergence of a single combined galaxy.
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