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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Puppis A remanescente de Supernova | Puppis A Supernova Remnant


Impulsionado pela explosão de uma grande estrela, o remanescente de supernova Puppis A está  se movendo com força para o meio interestelar circundante distante cerca de 7.000 anos-luz. Àquela distância, este colorido campo telescópico baseado em dados de imagens de banda larga e estreita tem cerca de 60 anos-luz de diâmetro.À medida que o remanescente de supernova se expande para seus arredores, filamentos de átomos de oxigênio aglomerados e não-uniformes que se chocaram brilham em tons verde-azuis. 

Hidrogênio e nitrogênio aparecem em vermelho. A luz da própria supernova incial, disparada pelo colapso do núcleo da grande estrela, teria alcançado a Terra há cerca de  3.700 anos. O remanescente de Puppis, na verdade, é visto através de distantes emissões do mais próximo, porém mais antigo,  remanescente da  supernova Vela,  próxima ao populoso plano da Via Láctea. Ainda brilhando através do espectro eletromagnético, Puppis A continua sendo uma das mais brilhantes fontes de raios X de todo o céu.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

Driven by the explosion of a massive star, supernova remnant Puppis A is blasting into the surrounding interstellar medium about 7,000 light-years away. At that distance, this colorful telescopic field based on broadband and narrowband optical image data is about 60 light-years across. As the supernova remnant expands into its clumpy, non-uniform surroundings, shocked filaments of oxygen atoms glow in green-blue hues. 

Hydrogen and nitrogen are in red. Light from the initial supernova itself, triggered by the collapse of the massive star's core, would have reached Earth about 3,700 years ago. The Puppis A remnant is actually seen through outlying emission from the closer but more ancient Vela supernova remnant, near the crowded plane of our Milky Way galaxy. Still glowing across the electromagnetic spectrum Puppis A remains one of the brightest sources in the X-ray sky.

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