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domingo, 9 de outubro de 2011

Absurdos existenciais

A vida, esse absurdo, assim definida, se não me engano, pelo escritor argentino José Luís Borges, já falecido.

Absurda, porque sublime ao mesmo tempo que frágil e finita.

A beleza volátil da vida oscila entre as maravilhas do universo, tão frequentemente mostradas aqui, as agruras das tragédias naturais e das causadas pelo homem.

Louca vida, insanidade que transborda da indiferença frente à brutalidade cotidiana da metrópole ou das maldades pontuais de lugares remotos, das guerras.

Paradoxos: a inocência infantil, a incoerência juvenil, a perplexidade, indiferença e dureza adultas,e, novamente, a inocência, senil.

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