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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Tycho's Supernova Remnant in X-ray | Remanescentes da supernova de Tycho em raios X


Que estrela teria criado esta enorme bola de dente de leão? A foto mostra a quente nebulosa em expansão dos remanescentes da  supernova de Tycho, o resultado de uma explosão estelar registrada pela primeira vez há mais de 400 anos pelo famoso astronomo Tycho Brahe. 

Esta imagem é uma composição de tres cores de raios X obtida pelo Observatório Orbital Chandra de Raios X. A nuvem de gas em expansão é extremamente quente, embora velocidades de expansão ligeiramente diferentes tenham dado à nuvem uma aparencia rechonchuda. Embora a estrela que criou SN 1572 tenha, provavelmente, desaparecido por completo, acredita-se que uma estrela denominada Tycho G, demasiado esmaecida para ser distinguida aqui, seja uma companheira. 

Encontrar remanescentes dos  progenitores da supernova de Tycho é algo particularmente importante porque a supernova é do  Tipo Ia, um importante degrau na escada cósmica de distancias que calibra a escala do the universo visivel. Acredita-se que o auge da intensidade de brilho de  supernovas Tlpo Ia  seja bem compreendido, o que as torna algo muito valioso para a exploração da relação entre esmaecimento e lonjura no universo distante.

Tradução L M Leitão da Cunha

What star created this huge puffball? What's pictured is the hot expanding nebula of Tycho's supernova remnant, the result of a stellar explosion first recorded over 400 years ago by the famous astronomer Tycho Brahe. 

The featured image is a composite of three X-ray colors taken by the orbiting Chandra X-ray Observatory. The expanding gas cloud is extremely hot, while slightly different expansion speeds have given the cloud a puffy appearance. Although the star that created SN 1572, is likely completely gone, a star dubbed Tycho G, too dim to be discerned here, is thought to be a companion. Finding progenitor remnants of Tycho's supernova is particularly important because the supernova is of Type Ia, an important rung in the distance ladder that calibrates the scale of the visible universe. The peak brightness of Type Ia supernovas is thought to be well understood, making them quite valuable in exploring the relationship between faintness and farness in the distant universe.

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