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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Planck Maps the Microwave Background | O Planck mapeia o plano de fundo de midro-ondas


Do que nosso universo é feito? Para ajudar a descobrir isso, a Agência Espacial Europeia —ESA lançou o satelite Planck, de 2009 a 2013, para mapear, em detalhes inéditos, ligeiras diferenças de temperaturas na mais antiga superficie optica conhecida — o céu no plano de fundo, quando nosso universo se tornou transparente à luz. 

Visivel em todas as direções, esse plano de fundo cosmico de micro-ondas é uma complexa tapeçaria que só poderia mostrar que os padrões quentes e frios observados eram o universo a ser composto de tipos especificos de energia que evoluiram de formas  especificas. 

Os resultados finais, relatados na semana passada, confirmam novamente que a maior parte do nosso universo é, na sua maioria, composta de uma misteriosa e desconhecida energia escura, e que mesmo a maior parte da energia da materia remanescente é estranhamente escura. 

Adicionalmente, os dados "finais" de 2018 do Planck, de forma impressionante,  estabelecem a idade do universo em, aproximadamente 13,8 bilhões de anos e a taxa de expansão local — a chamada constante de Hubble — em 67,4 (+/- 0,5) km/s/Mpc. 

Estranhamente, esta constante Hubble determinada do universo primordial  é levemente inferior àquela determinada por outros metodos no universo recente, criando uma tensão que está causando muitas discussões e especulações.

Tradução de Luiz Mario Leitão da Cunha

What is our universe made of? To help find out, ESA launched the Planck satellite from 2009 to 2013 to map, in unprecedented detail, slight temperature differences on the oldest optical surface known -- the background sky when our universe first became transparent to light. 

Visible in all directions, this cosmic microwave background is a complex tapestry that could only show the hot and cold patterns observed were the universe to be composed of specific types of energy that evolved in specific ways. The final results, reported last week, confirm again that most of our universe is mostly composed of mysterious and unfamiliar dark energy, and that even most of the remaining matter energy is strangely dark. 

Additionally, the "final" 2018 Planck data impressively peg the age of the universe at about 13.8 billion years and the local expansion rate -- called the Hubble constant -- at 67.4 (+/- 0.5) km/sec/Mpc. 

Oddly, this early-universe determined Hubble constant is slightly lower than that determined by other methods in the late-universe, creating a tension that is causing much discussion and speculation.

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