Pesquisar conteúdo deste blog

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Milky Way vs Airglow Australis | A Via Lactea vs o brilho atmosferico Austral


Capturado na semana passada após o pôr-do-sol em uma noite de outono Chilena, um excepcional brilho atmosferico inunda essa visão de todo o ceu pelo Obrsarvatorio de Las Campanas. O brilho atmosferico foi tão intenso que ofuscou partes da Via Lactea quando se arqueou de um horizonte a horizonte sobre o alto deserto Atacama. 

Originando-se a uma altitude similar à das auroraa, o luminoso brilho atmosferico se deve à quimioluminescencia, a produção de luz através de excitação quimica. Comumente registrado em cores por cameras digitais sensiveis, a emissão de brilho atmosferico aqui  tem uma aparencia de chamas. 

Ele é predomintemente causado por atomos de oxigenio atmosfericos a densidades extremamente baixas, e tem frequentemente estado presente durante as noites do hemisferio sul durante os cinco ultimos anos. 

Assim como a Via Lactea, naquela noite escura o forte brilho atmosferico estava muito visivel a olho nu, porém visivel sem cor. Jupiter, no entanto, e o mais brilhante facho de luz celestial, permanecendo em oposição ao Sol e proximo ao bulbo central da Via Lactea, nascendo sobre o  horizonte leste (topo). 

A Grande e a Pequena Nuvens de Magalhães brilham ambas através do brilho atmosferico, no canto inferior esquerdo do plano galactico, em direção ao horizonte sul.

Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha

Captured last week after sunset on a Chilean autumn night, an exceptional airglow floods this allsky view from Las Campanas Observatory. The airglow was so intense it diminished parts of the Milky Way as it arced horizon to horizon above the high Atacama desert. 

Originating at an altitude similar to aurorae, the luminous airglow is due to chemiluminescence, the production of light through chemical excitation. Commonly recorded in color by sensitive digital cameras, the airglow emission here is fiery in appearance.

 It is predominately from atmospheric oxygen atoms at extremely low densities and has often been present during southern hemisphere nights over the last few years.

Like the Milky Way, on that dark night the strong airglow was very visible to the eye, but seen without color. Jupiter is brightest celestial beacon though, standing opposite the Sun and near the central bulge of the Milky Way rising above the eastern (top) horizon. 

The Large and Small Magellanic clouds both shine through the airglow to the lower left of the galactic plane, toward the southern horizon.

Nenhum comentário:

Postar um comentário