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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

When Roses Aren't Red | Quando as rosas não são vermelhas


Nem toda rosa é vermelha, mas, ainda assim, elas podem ser muito bonitas. Da mesma forma, a bela Nebulosa da Roseta e outras regiões de formação estelar são frequentemente mostradas em imagens astronomicaa com um tom predominantemente vermelho, em parte pela fato de a emissão predominante na nebulosa é de atomos de hidrogenio. 

A mais forte linha de emissões ópticas de hidrogenio, chamada H-alfa, está na região vermelha do espectro, mas a beleza de uma nebulosa de emissões não precisa ser apreciada somente em luz vermelha. 

Outros atomos na nebulosa também são excitados pela luz estelar energetica, também produzindo estreitas linhas de emissões. Nesta deslumbrante vista da Nebuloda da Roseta,  imagens em banda estreira são combinadas para mostrarem emissões de atomos de enxofre, em vermelho, hidrogenio, em azul, e oxigenio, em verde. 

Na verdade, o esquema de mapeamento dessas estreitas linhas de emissões atomicas em cores mais amplas é adotado em muitas imagens do Hubble de criadouros estelares. A imagem se estende por cerca de 100 anos-luz na constelação de Monoceros, o Unicórnio, à distância estimada de de 3.000 anos-luz da Nebulosa da Roseta. 

Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha

Not all roses are red of course, but they can still be very pretty. Likewise, the beautiful Rosette Nebula and other star forming regions are often shown in astronomical images with a predominately red hue, in part because the dominant emission in the nebula is from hydrogen atoms. 

Hydrogen's strongest optical emission line, known as H-alpha, is in the red region of the spectrum, but the beauty of an emission nebula need not be appreciated in red light alone. 

Other atoms in the nebula are also excited by energetic starlight and produce narrow emission lines as well. In this gorgeous view of the Rosette Nebula, narrowband images are combined to show emission from sulfur atoms in red, hydrogen in blue, and oxygen in green. 

In fact, the scheme of mapping these narrow atomic emission lines into broader colors is adopted in many Hubble images of stellar nurseries. The image spans about 100 light-years in the constellation Monoceros, at the 3,000 light-year estimated distance of the Rosette Nebula. 

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