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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Puppis A Supernova Remnant | Puppis A, os restos de uma Supernova


Alimentado pela explosão de uma grande estrela, o remanescente de supernova Puppis A está blasting o meio interestelar no seu entorno, a uns 7.000 anos-luz de distância. Àquela distância, este colorido campo estelar baseado em dados de imagem óptica de banda larga e estreita tem cerca de 60 anos-luz de diâmetro. 

À medida que os restos da explosão de supernova (no alto, à direita) se expandem  por seus arredores clumpy, não-uniformes, filamentos  de atomos de oxigênio brilham em tons verde-azulados. E atomos de hidrogenio e nitrogenio aparecem em vermelho. A luz da propria supernova inicial, desencadeada pelo colapso do nucleo de uma estrela de grande massa, teria chegado à Terra cerca de 3.700 anos atrás. 

Os restos de Puppis A são, na verdade, vistos através de emissões distantes dos restos da mais proxima porém mais antiga supernova de Vela, próximo ao populoso plano da Via Láctea. Ainda brilhando através do espectro electromagnetico, Puppis A continua sendo uma das mais intensas fontes de raios X no céu.

Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha

Driven by the explosion of a massive star, supernova remnant Puppis A is blasting into the surrounding interstellar medium about 7,000 light-years away. At that distance, this colorful telescopic field based on broadband and narrowband optical image data is about 60 light-years across. 

As the supernova remnant (upper right) expands into its clumpy, non-uniform surroundings, shocked filaments of oxygen atoms glow in green-blue hues. Hydrogen and nitrogen are in red. Light from the initial supernova itself, triggered by the collapse of the massive star's core, would have reached Earth about 3,700 years ago. 

The Puppis A remnant is actually seen through outlying emission from the closer but more ancient Vela supernova remnant, near the crowded plane of our Milky Way galaxy. Still glowing across the electromagnetic spectrum Puppis A remains one of the brightest sources in the X-ray sky.

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