Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quarta-feira, 2 de novembro de 2016
A Giant Squid in the Flying Bat | Uma gigantesca lula no Morcego Voador
Muito esmaecida, mas também muito grande no céu do planeta Terra, uma gigantesca Nebulosa da Lula, catalogada como Ou4, e Sh2-129, também chamada Nebulosa do Morcego Voador, aparecem nesta cena cósmica na direção da constelação de Cefeu.
Composta com quase 17 horas de dados de imagem de banda estreita, o campo de visão telescópica equivale a 4 graus ou o equivalente a 8 Luas cheias. Descoberta em 2011 pelo astrofotógrafo francês Nicolas Outters, a atraente forma bipolar daNebulosa da Lula é distinguida aqui pela característica emissão azul-esverdeada de átomos de oxigênio duplamente ionizados.
Embora aparentemente completamente circundada pela avermelhada região de emissões de hidrogênio Sh2-129, a verdadeira distância da natureza da Nebulosa da Lula têm sido difíceis de determinar. Ainda, uma recente investigação sugere que Ou4 realmente situa-se em Sh2-129, distante cerca de 2.300 anos-luz.
Consistentente com aquele cenário, Ou4 representaria um espetacular fluxo de saída alimentado por HR8119, um sistema triplo de estrelas quentes de grande massa visível próximo ao centro da nebulosa. A verdadeiramente gigantesca Nebulosa da Lula teria fisicamente cerca de 50 anos-luz de diâmetro.
Tradução de Luiz Leitão da Cunha
Very faint but also very large on planet Earth's sky, a giant Squid Nebula cataloged as Ou4, and Sh2-129 also known as the Flying Bat Nebula, are both caught in this cosmic scene toward the royal constellation Cepheus.
Composed with almost 17 hours of narrowband image data, the telescopic field of view is 4 degrees or 8 Full Moons across. Discovered in 2011 by French astro-imager Nicolas Outters, the Squid Nebula's alluring bipolar shape is distinguished here by the telltale blue-green emission from doubly ionized oxygen atoms.
Though apparently completely surrounded by the reddish hydrogen emission region Sh2-129, the true distance and nature of the Squid Nebula have been difficult to determine. Still, a recent investigation suggests Ou4 really does lie within Sh2-129 some 2,300 light-years away.
Consistent with that scenario, Ou4 would represent a spectacular outflow driven by HR8119, a triple system of hot, massive stars seen near the center of the nebula. The truly giant Squid Nebula would physically be nearly 50 light-years across.
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