Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2015
O periélio se aproxima | Perihelion Approaches
Este impressionate jato saindo do núcleo do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko ocorreu em 12 de agosto, poucas horas antes do periélio, sua máxima aproximação do Sol.
Completando uma órbita ao redor do Sol a cada 6,45 anos, a distância do periélio para este cometa periódico é de cerca de 1,3 unidade astronômica (UA), ainda assim fora da órbita do planeta Terra (a 1 UA).
A clara imagem de 4 quilômetros de diâmetro do núcleo de dois lóbulos sob a brilhante luz solar e sombras escuras foi registrada pela câmera científica da espaçonave Rosetta, distante 325 quilômetros.
Perto demais para conseguir ver a cauda crescente do cometa, a Rosetta mantém seu lugar privilegiado para observar o núclo morno tornando-se mais ativo nas próximas semanas, quando o gelo primordial sublimando-se da superfície produzir jatos de gás e poeira.
Claro, a poeira do núcleo do cometa periódico Swift-Tuttle, cuja última passagem pelo periélio ocorreu em 1992, à distância de 0,96 UA, só veio a cair na Terra nesta semana.
Tradução de Luiz Leitão da Cunha
This dramatic outburst from the nucleus of Comet 67P/Churyumov-Gerasimenko occured on August 12, just hours before perihelion, its closest approach to the Sun.
Completing an orbit of the Sun once every 6.45 years, perihelion distance for this periodic comet is about 1.3 astronomical units (AU), still outside the orbit of planet Earth (at 1 AU).
The stark image of the 4 kilometer wide, double-lobed nucleus in bright sunlight and dark shadows was taken by the Rosetta spacecraft's science camera about 325 kilometers away.
Too close to see the comet's growing tail, Rosetta maintains its ringside seat to watch the nucleus warm and become more active in coming weeks, as primordial ices sublimating from the surface produce jets of gas and dust.
Of course, dust from the nucleus of periodic comet Swift-Tuttle, whose last perihelion passage was in 1992 at a distance of 0.96 AU, fell to Earth just this week.
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