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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A grande nuvem de Magalhães | The Large Cloud of Magellan


O navegador português do século 16 Fernão de Magalhães e sua tripulação tiveram tempo de sobra para estudar o céu do sul durante a primeira circumnavegação do planeta Terra. Em consequência, dois objetos indistintos, semelhantes a uma nuvem, facilmente visíveis para observadores celestes situados no hemisfério sul, são conhecidos como as Nuvens de Magalhães, que atualmente compreende-se serem galáxias satélites de nossa galáxia espiral Via Láctea, muito maior. 

Distante cerca de 160.000 anos-luz na constelação de Dorado, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é vista aqui em uma notável imagem profunda colorida. Estendendo-se por cerca de 15.000 anos-luz, ela é a maior das galáxias satélites da Via Láctea, e abriga a mais próxima supernova dos tempos modernos, SN 1987A

O proeminente trecho abaixo do centro é 30 Doradus, também conhecida como a magnífica Nebulosa da Tarântula , uma gigantesca região de formação estelar com cerca de 1.000 anos-luz de diâmetro.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

The 16th century Portuguese navigator Ferdinand Magellan and his crew had plenty of time to study the southern sky during the first circumnavigation of planet Earth. As a result, two fuzzy cloud-like objects easily visible to southern hemisphere skygazers are known as the Clouds of Magellan, now understood to be satellite galaxies of our much larger, spiral Milky Way galaxy. 

About 160,000 light-years distant in the constellation Dorado, the Large Magellanic Cloud (LMC) is seen here in a remarkably deep, colorful, image. Spanning about 15,000 light-years or so, it is the most massive of the Milky Way's satellite galaxies and is the home of the closest supernova in modern times, SN 1987A

The prominent patch below center is 30 Doradus, also known as the magnificent Tarantula Nebula, is a giant star-forming region about 1,000 light-years across.

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