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quinta-feira, 22 de maio de 2014

A Grande Mancha Vermelha de Júpiter, vista pela Voyager 1


O que será da Grande Mancha Vermelha de Júpiter? Seu encolhimento progressivo, registrado desde a década de 1930, parece estar se acelerando no últimos anos. Um furacão maior do que a Terra, a Grande Mancha Vermelha está em atividade, no mínimo, desde quando se tornou possível observá-la através de telescópios

Assim como a maioria dos fenômenos astronômicos,  a Grande Mancha Vermelha não foi prevista, nem compreendida logo após sua descoberta. Embora pequenos redemoinhos que se acrescentam a ela pareçam ter algum significado, uma maior compreensão da  gigantesca nuvem de tempestade continua sendo objeto de pesquisas, o que poderá resultar em uma melhor compreensão a respeito do tempo (climático) aqui na Terra. 

A imagem acima é um aprimoramento digital de uma foto de Júpiter tirada em 1979 pela espaçonave Voyager 1  ao se aproximar do maior planeta do  Sistema Solar. A espaçonave Juno da NASA está atualmente viajando em direção a Júpiter, onde chegará em 2016.

Tradução de Luiz Leitão

 What will become of Jupiter's Great Red Spot? Recorded as shrinking since the 1930s, the rate of the Great Red Spot's size appears to have accelerated just in the past few years. A hurricane larger than Earth, the Great Red Spot has been raging at least as long as telescopes could see it. 

Like most astronomical phenomena, the Great Red Spot was neither predicted nor immediately understood after its discovery. Although small eddies that feed into the storm system seem to play a role, a more full understanding of the gigantic storm cloud remains a topic of continued research, and may result in a better understanding of weather here on Earth. 

The above image is a digital enhancement of an image of Jupiter taken in 1979 by the Voyager 1 spacecraft as it zoomed by the Solar System's largest planet. NASA's Juno spacecraft is currently heading toward Jupiter and will arrive in 2016.

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