Pesquisar conteúdo deste blog

quinta-feira, 20 de março de 2014

A Grande Mancha Vermelha de Júpiter


Com cerca de 89.000 milhas de diâmetro, Júpiter poderia engolir 1.000 Terras. É o maior planeta do sistema sola, e talvez o mais imponente. Vibrantes faixas de nuvens carregadas por ventos que ultrapassam 640 km/h circundam continuamente sua atmosfera. 

Esses ventos sustentam anticiclones giratórios como a Grande Mancha Vermelha — uma violenta tempestade com três vezes e meia o tamanho da Terra, localizada no hemisfério sul de Júpiter. Em janeiro e fevereiro de 1979, a espaçonave Voyager 1 da NASA voou em direção a Júpiter, registrando centenas de imagens durante sua aproximação, inclusive este close-up de nuvens rodopiantes ao redor da Grande Mancha Vermelha de Júpiter. 

Esta imagem foi montada a partir de três negativos preto e branco. As observações revelaram várias características exclusivas do planeta, que até hoje estão sendo exploradas.

Tradução de Luiz Leitão

At about 89,000 miles in diameter, Jupiter could swallow 1,000 Earths. It is the largest planet in the solar system and perhaps the most majestic. Vibrant bands of clouds carried by winds that can exceed 400 mph continuously circle the planet's atmosphere. 

Such winds sustain spinning anticyclones like the Great Red Spot — a raging storm three and a half times the size of Earth located in Jupiter’s southern hemisphere. In January and February 1979, NASA's Voyager 1 spacecraft zoomed toward Jupiter, capturing hundreds of images during its approach, including this close-up of swirling clouds around Jupiter's Great Red Spot. 

This image was assembled from three black and white negatives. The observations revealed many unique features of the planet that are still being explored to this day.

Nenhum comentário:

Postar um comentário