Com razão, diz o Estadão no
editorial Falsa democracia (4/5.A-3) que governos autoritários nunca traem sua
natureza, referindo-se à Bolívia de Evo Morales. O texto descreve à perfeição a
trajetória daquele país rumo ao totalitarismo, e talvez sirva para nos lembrar
que o Brasil, decerto ainda em menor grau, envereda pela mesma trilha, com réus
assumindo cargos no Congresso e nas Assembleias dos Estados, e ditando leis
para amordaçar Judiciário e Ministério público. Não é por outra razão que se
deve dar ouvidos a vozes lúcidas — embora não tão sonoras quanto o canto de
sereia populista do lulopetismo —, hoje um tanto raras, como a do ministro
Joaquim Barbosa ao lutar bravamente pela condenação da quadrilha do mensalão e
criticar o foro privilegiado, que perpetua impunidades, instituído muito lá
atrás, na Constituição de 1891. Aliás, uma versão mais escandalosa da
prerrogativa de foro beneficia governadores, que só podem ser investigados com a
autorização das Assembleias, que, evidentemente, nunca a concedem. Já não é de
hoje, portanto, que somos uma democracia em progressivo
desvirtuamento.
Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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terça-feira, 11 de junho de 2013
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