Mapa: áreas de exploração offshore das Falklands.
As Ilhas Falklands (Malvinas para os argentinos) não são apenas rebanhos de ovelhas e um monte de rochedos varridos por ventanias – existe petróleo nas Falklands, e muito, o que significa a possibilidade de se obter bilhões e bilhões de petrodólares.
As reservas atualmente estimadas nas Ilhas Falkland são de 8,3 bilhões de barris, contra 14 bilhões restantes no mar do Norte.
Parte desse óleo foi descoberta nos anos 1990, mas o que realmente reluz aos olhos da indústria petrolífera é Sealion, uma "descoberta" que os geólogos acreditam ter o tamanho aproximado das reservas de alta qualidade no Mar do Norte. Outras descobertas nas proximidades da Bacia Norte, situada cerca de 70 milhas ao norte das ilhas, são também promissoras.
A área em cinza claro pertence à região das Falklands, de soberania britânica.
Há cinco companhias petrolíferas operando na região: Desire Petroleum, Argos Resources, Rockhopper Exploration, Borders & Southern Petroleum, e Falklan Oil & Gas.
A área em cinza claro pertence à região das Falklands, de soberania britânica.
Há cinco companhias petrolíferas operando na região: Desire Petroleum, Argos Resources, Rockhopper Exploration, Borders & Southern Petroleum, e Falklan Oil & Gas.
E há também a Bacia Sul, que nunca foi perfurada. Ela é grande, e suas estruturas geológicas parecem boas. Uma plataforma de prospecção está a caminho para pesquisá-la.
Especulava-se sobre a existência de óleo por ali desde o tempo da Guerra das Falklands, ou Guerra das Malvinas, mas as ilhas eram muito distantes, num ambiente que dificultava investimentos das empresas em prospecção.
Hoje, com os altos preços do petróleo, as principais jazidas do mundo ameçadas por insegurança política - seja no Golfo ou na Nigéria - existems tecnologias de extração mais desenvolvidas do que nunca, mesmo para os locais mais inóspitos.
Especulava-se sobre a existência de óleo por ali desde o tempo da Guerra das Falklands, ou Guerra das Malvinas, mas as ilhas eram muito distantes, num ambiente que dificultava investimentos das empresas em prospecção.
Hoje, com os altos preços do petróleo, as principais jazidas do mundo ameçadas por insegurança política - seja no Golfo ou na Nigéria - existems tecnologias de extração mais desenvolvidas do que nunca, mesmo para os locais mais inóspitos.
O palco está sendo montado para a transformação do Atlântico Sul.
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