Nesta concepção artística, duas galáxias distantes, formadas há uns 2 bilhões de anos após o big bang são captadas no pós brilho (noção semelhante à luz que resta no céu após o pôr do Sol) de GRB090323, uma explosão de raios gama vista através do universo.
Brilhando através de sua galáxia hospedeira e de outra galáxia próxima, o alinhamento da explosão de raios gama e das galáxias foi deduzido do espectro do pós brilho (afterglow) que se seguiu à detecção inicial da explosão, pelo Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama, em março de 2009.
Visto pelos grandes telescópios do Observatório Europeu do Sul, o espectro do pós brilho que vai se tornando esmaecido também traz um resulatdo surpreendente - as galáxias distantes são mais ricas em elementos pesados do que o Sol, com a maior abundância deles já vista no universo primordial.
Elementos pesados que enriquecem galáxias maduras no universo local foram criados em estrelas de gerações passadas. Portanto, essas jovens galáxias passaram por um prodigioso ritmo de formação estelar e evolução química, em comparação com a Via Láctea.
Na ilustração, a luz do local da explosão, à esquerda passa successivamente através das galáxias à direita. Linhas de absorção de espectros dos elementos das galáxias que marcam a luz do "afterglow" aparecem nos detalhes.
É claro que os astrônomos do planeta Terra estariam cerca de 12 bilhões de anos-luz distantes da região da extremidade direita da imagem.
Brilhando através de sua galáxia hospedeira e de outra galáxia próxima, o alinhamento da explosão de raios gama e das galáxias foi deduzido do espectro do pós brilho (afterglow) que se seguiu à detecção inicial da explosão, pelo Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama, em março de 2009.
Visto pelos grandes telescópios do Observatório Europeu do Sul, o espectro do pós brilho que vai se tornando esmaecido também traz um resulatdo surpreendente - as galáxias distantes são mais ricas em elementos pesados do que o Sol, com a maior abundância deles já vista no universo primordial.
Elementos pesados que enriquecem galáxias maduras no universo local foram criados em estrelas de gerações passadas. Portanto, essas jovens galáxias passaram por um prodigioso ritmo de formação estelar e evolução química, em comparação com a Via Láctea.
Na ilustração, a luz do local da explosão, à esquerda passa successivamente através das galáxias à direita. Linhas de absorção de espectros dos elementos das galáxias que marcam a luz do "afterglow" aparecem nos detalhes.
É claro que os astrônomos do planeta Terra estariam cerca de 12 bilhões de anos-luz distantes da região da extremidade direita da imagem.
In this artist's illustration, two distant galaxies formed about 2 billion years after the big bang are caught in the afterglow of GRB090323, a gamma-ray burst seen across the Universe.
Shining through its own host galaxy and another nearby galaxy, the alignment of gamma-ray burst and galaxies was inferred from the afterglow spectrum following the burst's initial detection by the Fermi Gamma Ray Space Telescope in March of 2009.
As seen by one of the European Southern Observatory's very large telescope units, the spectrum of the burst's fading afterglow also offered a surprising result - the distant galaxies are richer in heavy elements than the Sun, with the highest abundances ever seen in the early Universe.
Heavy elements that enrich mature galaxies in the local Universe were made in past generations of stars. So these young galaxies have experienced a prodigious rate of star formation and chemical evolution compared to our own Milky Way.
In the illustration, the light from the burst site at the left passes successively through the galaxies to the right. Spectra illustrating dark absorption lines of the galaxies' elements imprinted on the afterglow light are shown as insets.
Of course, astronomers on planet Earth would be about 12 billion light-years off the right edge of the frame.
Shining through its own host galaxy and another nearby galaxy, the alignment of gamma-ray burst and galaxies was inferred from the afterglow spectrum following the burst's initial detection by the Fermi Gamma Ray Space Telescope in March of 2009.
As seen by one of the European Southern Observatory's very large telescope units, the spectrum of the burst's fading afterglow also offered a surprising result - the distant galaxies are richer in heavy elements than the Sun, with the highest abundances ever seen in the early Universe.
Heavy elements that enrich mature galaxies in the local Universe were made in past generations of stars. So these young galaxies have experienced a prodigious rate of star formation and chemical evolution compared to our own Milky Way.
In the illustration, the light from the burst site at the left passes successively through the galaxies to the right. Spectra illustrating dark absorption lines of the galaxies' elements imprinted on the afterglow light are shown as insets.
Of course, astronomers on planet Earth would be about 12 billion light-years off the right edge of the frame.
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