Pesquisar conteúdo deste blog

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sun 360 / O Sol em 360 graus



Pela primeira vez, o Sol inteiro é filmado e fotografado de uma só vez. Isto se tornou possível porque os dois satélites STEREO  orbitando e monitorando o Sol estão agora em lados opostos do astro.

Os dois satélites ficavam separados, à deriva, como esperado, desde o seu lançamento, em 2006, porque um dos satélites orbita ligeiramente mais próximo ao Sol do que o outro.

A  imagem acima mostra praticamente o Sol inteiro, como apareceu um dia da semana passada, poucas semanas antes da exposição máxima. Ontem, a falha escura no centro se fechou completamente, e o STEREO pôde enviar à Terra imagens inteiras em  360 graus da estrela mais próxima.

Imagens totais do Sol são úteis cientificamente por uma série de razões, inclusive captar erupções que se desenvolvem rapidamente, ejeções de massa coronal, tsunamis, e filamentos, não importando onde ocorram no Sol, além de monitorar manchas solares com duração de dias e regiões ativas sem perdê-las enquanto elas giram, saindo do campo de visão.

Embora os dois satélites STEREO irão continuar a vagar separadamente em cerca de 44 graus de arco por ano, instrumentos de observação do Sol na Terra ou próximos a ela irão  aumentá-los para proporcionar uma visão completa do Sol por vários anos futuros.


For the first time, the entire Sun is being imaged all at once. This has become possible because the two STEREO satellites orbiting and monitoring the Sun are now on opposite sides of the Sun. The two satellites have been drifting apart, as expected, since their launching 2006, since one satellite orbits slightly closer to the Sun than the other.

The above image shows nearly the entire Sun as it appeared one day last week, a few days before maximum exposure. Yesterday, the dark gap in the center closed completely, and STEREO was able to beam back to Earth full 360 degree images of the closest star.

Full solar images are useful scientifically for a number of reasons, including catching rapidly evolving flares, coronal mass ejections, tsunamis, and filaments, no matter where they occur on the Sun, as well as monitoring days-long sunspots and active regions without losing them as they rotate out of view.

Even though the STEREO satellites will continue to drift apart at about 44 degrees per year, Sun-staring instruments on or near the Earth will augment them to provide a full view of the Sun for the next several years.

Nenhum comentário:

Postar um comentário