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domingo, 14 de novembro de 2010

Aos amigos, tudo

Sílvio Santos, apelido de Senor Abravanel, dono do Banco Panamericano, semiestatizado pelo governo Lula da Silva, que ficou com 49% das ações ordinárias, com direito a voto, compradas pela Caixa Econômica Federal. Que auditou o banco, com mais outras tantas empresas de auditoria, e ninguém percebeu o rombo de R$2,5 bilhões. Ninguém sabe, ninguém viu como essa bolada saiu voando por aí, nem aonde foi parar. Quer dizer, saber, alguém sabe, mas o público (pagante) jamais conhecerá o(s) autor(es) da façanha financeira.

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