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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Rio-Poema

O Rio de Janeiro não é uma cidade. É um poema geográfico.
© Luiz Leitão.

3 comentários:

  1. LL, tá lá, no Blog do Varejo...no diHITT, no facebook e no twitter. (No orkut, no linkedin e outros, vai depender de 'automatizar'....Meu provedor UOL é um BLOGSAURO...)
    Abs, Edu
    =>
    Rio-Poema (Blog De Tudo, Um Pouco amanhece 6ªf, 17/09/2010, de bem com a vida!)
    Nossos mais notáveis amigos de São Paulo se dobram perante esta Cidade Maravilhosa que, mais do que carioca, é de cada um dos brasileiros.
    <=
    ps: E o primo escritor carioca? Abs @edubuys

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  2. Caríssimo Edu,

    Aos dezessete anos, eu andava pelas ruas de Copa, Leblon, saía da casa do meu tio, na Av.Ruy Barbosa, pegava o ônibus da linha jardim Botânico, e ia ver a namorada, na Gávea. Todo fim de semana, ônibus noturno Sampa-Rio.

    Nas férias, Cabo Frio, uma Cabo Frio "descoberta" por meu avô, em 1962, a Ogiva com as salinas, ruas de terra; Andava de moto pela praia do Peró, de uma ponta a outra.

    Depois da inauguração da ponte, acabou-se a graça, uma invasão acabou com o paraíso.

    Mas o Rio, então ainda seguro, permanece tal e qual. Por isso, porque é uma poesia, e poemas não morrem.

    Tinha até uma música em inglês, se não me engano, de barry Manilow, Rio de Janeiro, assim: When my baby, when baby, when my baby goes to Rio...de Janeiro, my oh mi oh. E também dele, "Copacabana". Ah, merece uma postagem à parte, com tradução!

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  3. Ah, sim, eu disse o Rio, então ainda seguro. O mesmo vale pra SP, no quesito segurança, jamais em beleza e leveza. A violência paulistana é igual, ou parecida, mas oculta na distância que separa a periferia do "primeiro mundo".

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