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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Dilma na Tonga da Mironga

Tia Dilma não tem nada contra as religiões afro, como a Umbanda, o Candomblé, mas, para agradar à poderosa igreja católica, ela deixou para legalizar os terreiros de Candomblé depois das eleições. Pragmática. Interesseira. Aproveitadora.
Os belos ritos afro-brasileiros ficaram de lado porque não rola grana, mas tem muitos, muitos adeptos, que se haverão de lembrar da candidata.
Todas a religões são iguais do ponto de vista de que pregam a crença num ser superior, ou em vários. Logo, não pode haver discriminação, cada qual crê no que quiser.
Dilma, por exemplo, acredita na esotérica hipótese de ganhar as eleições e presidir o Brasil.
Eu vou rogar-lhe uma praga, vou mandá-la pra Tonga da Mironga do Kabuletê.
Porque, como dizia o velho Vinícius: Fuma e não traga, e não paga pra ver; ouve e não fala, olha e não vê.
Lê e não sabe; reza e nao crê; entra e nao cabe; eu vou lhe rogar uma praga, lhe xingar em nagô.

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