Astronomia, astrofísica, astrogeologia, astrobiologia, astrogeografia. O macro Universo em geral, deixando de lado os assuntos mundanos. Um olhar para o sublime Universo que existe além da Terra e transcende nossas brevíssimas vidas. Astronomy astrophysics, astrogeology, astrobiology, astrogeography. The macro Universe in general, putting aside mundane subjects. A look at the sublime Universe that exists beyond Earth and transcends our rather brief life spans.
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sábado, 2 de janeiro de 2010
Bactéria contra cocaína / Cocaine-fighting bacteria
A descoberta foi saudada como um possível método de ajuda a viciados para se livrarem da cocaína, e poderá evitar mortes por superdosagem. A enzima bacterial de ocorrência natural Cocaina esterase, CocE, breaks down cocaine which reduced its addictive properties.
Cientistas descobriram que a bactéria era ativa no organismo somente por pouco tempo, mas uma versão mais estável, duplamente mutante da bactéria, chamada DM CocE era mais eficaz.
Nos ensaios científicos da enzima, ratos foram treinados para auto-administrarem cocaína pressionando um botão em sua gaiola, mimetizando a necessidade de doses regulares da droga durante o vício.
Ratos tratados com a duplamente mutante forma de CocE pressionaram o botão para receber cocaína com menor frequência, sugerindo que a DM-CocE quebrou a molécula da droga e reduziu o vício.
O Professor Friedbert Weiss, do Instituto de Pesquisas Scripps, que realizou os estudos, disse: "Essas abordagens terapêuticas podem não ser à prova de falhas na redução da ingestão de cocaína por determinados usuários, mas formas de ação prolongada de CocE representam abordagens potenciais de tratamento não só para a prevenção da toxicidade causada pelo uso de cocaína, mas também para o abuso contínuo de cocaína em pessoas."
As descobertas foram publicadas no Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics.
The discovery has been hailed as possible method of helping addicts get off Cocaine and could prevent deaths from overdose. The naturally-occurring bacterial enzyme Cocaine esterase, CocE, breaks down cocaine which reduced its addictive properties. Scientists found the bacteria was only active in the body for a short while but a more stable version double mutant bacterial version known as DM CocE was more effective. In the scientific trials on the ensyme, rats were trained to self-administer cocaine by pressing a button in their cage, mimicking the need for regular doses of the drug during addiction. Rats treated with the double mutant form of CocE pressed the button to receive cocaine less often, suggesting that DM-CocE broke down the drug and dampened addiction. Professor Friedbert Weiss, of The Scripps Research Institute which conducted the study, said: "These therapeutic approaches may therefore not be 'fail-safe' for reducing cocaine intake by determined users but long-acting forms of CocE represent potentially valuable treatment approaches not only for the prevention of cocaine-induced toxicity but also for ongoing cocaine abuse in humans." The findings were published in the Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics.
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