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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

OLED wallpaper / Papel de parede de OLED

OLEDs, os diodos orgânicos, poderão em breve substituir lâmpadas em casas e escritórios com painéis de luz energeticamente eficientes inseridos em paredes.

O material de OLED, fino como papel, pode emitir luz quase tão brilhante quanto a das lâmpadas fluorescentes.

Papel de parede que brilha com luz e telas planas dobráveis estão um passo mais próximas graças à pesquisa com LEDs orgânicos, os OLEDs (Diodos Orgânicos Emissores de Luz) , amplamente saudados como a próxima geração de tecnologia de iluminação ambientalmente correta.

OLEDs usam muito pouca energia para produzir luz, mesmo comparados às modernas lâmpadas econômicas.

As substâncias químicas de que são feitos podem ser pintadas sobre superfícies finas e flexíveis , permitindo que sejam usadas para potencialmente substituir lâmpadas tradicionais em casas e escritórios por paineis luminosos energeticamente eficientes embutidos nas paredes, janelas, e até mobília.
Outros usos incluem telas flexíveis, cujo baixíssimo consumo de energia significaria que poderia funcionar sem as redes de energia principais, por exemplo, nos sinais de trânsito, abastecidos por pequenos painéis.

A empresa Lomox Limited, uma firma de dois anos, localizada no norte de Gales, recebeu mais de US$ 726.000 do truste Carbon Trust, para acelerar o desenvolvimento de sua tecnologia OLED.

Perto de um sexto da eletricidade do Reino Unido é gasta em iluminação, e a Lomox diz que seus OLEDs são 2,5 vezes mais eficientes que as lâmpadas econômicas comuns .O Carbon Trust diz que, se todas as luzes atuais forem substituídas por OLEDs, as emissões anuais de carbono em todo o mundo poderia decrescer 2,5 milhões de toneladas em 2020, e quase 7,4 milhões em 2050. Trocar as velhas lâmpadas incandescentes por OLEDs proporcionaria economia de CO2 ainda maior.

Os OLEDs mostram-se muito promissores em laboratório, mas deverão ultrapassar dois obstáculos para se tornarem sucesso de vendas:são caros e tendem a durar relativamente pouco.

"O que a firma faz, com suas sete patentes, é solucionar esses empecilhos," diz a Lomox, acrescentando que os OLEDs têm potencial de durar tanto quanto as atuais lâmpadas fluorescentes, e no setor de telas, tanto quando as de LCD. A Lomox diz também que sua luz se parece mais com a natural que a das lâmpadas econômicas.

A forma irá concentrar seus esforços na tentativa de levar seus primeiros OLEDs ao mercado em 2012, especialmente para iluminação externa.

Mark Williamson, director of innovations at the Carbon Trust, said: "Lighting is a major producer of carbon emissions. This technology has the potential to produce ultra-efficient lighting for a wide range of applications, tapping into a huge global market. We're now on the look-out for other technologies that can save carbon and be a commercial success."

O financiamento à Lomox é um dos of 164 projetos financiados pelo Carbon Trust para pequenas empresas atuando em uma gama de tecnologias de energia renovável e eficiência energética como células de combustível, combinação energia e calor, bioenergia, energia solar, tecnologias de baixo carbono em construções, dispositivos de geração de energia marítima e processos industriais mais eficientes. http://www.lomox.co.uk

Email: info@lomox.co.uk

OLEDs may soon replace lightbulbs in homes and offices with panels of energy-efficient light built into walls.

The paper-thin OLED material is capable of emitting light almost as bright as fluorescent lightbulbs.

Wallpaper that can glow with light and bendable flat-panel screens are a step closer thanks to research into organic LEDs (OLEDs), which are widely hailed as the next generation of environmentally friendly lighting technology.

OLEDs use very little power to produce light, even compared with modern energy-saving bulbs. The chemicals they are made from can be painted on to thin, flexible surfaces, allowing them potentially to be used to replace traditional lightbulbs in homes and offices with panels of energy-efficient light built into walls, windows or even furniture.

Other uses include flexible display screens, whose very low power consumption would mean they could operate without mains power, for example as roadside traffic warning signs powered by small solar panels.

Lomox Limited, a two-year-old company based in north Wales, awarded more than US$ 726,000 today by the government-backed Carbon Trust to accelerate the development of its OLED technology.

Around a sixth of all the UK's electricity is used for lighting and Lomox claims its OLEDs are 2.5 times more efficient than standard energy-saving lightbulbs.

The Carbon Trust said that, if all modern lights were replaced by OLEDs, annual carbon emissions around the world could fall by 2.5m tonnes by 2020 and almost 7.4mT by 2050. Replacing old, incandescent bulbs with OLEDs would generate even greater CO2 savings.

OLEDs have shown much promise in laboratories but must get over two major hurdles to become widespread consumer items: they are expensive to make and they tend to have relatively short lifetimes.

"What our technology does, with the seven patents we have, is fix those problems," said Lomox. The company's OLEDs have the potential to last as long as modern fluorescent lights and, for the display sector, as long as LCD panels. Lomox also claims its light matches natural light more closely than other energy-saving bulbs.

The company will concentrate its efforts on getting the first of its OLEDs to market by 2012, mainly for outdoor lighting.

The grant for Lomox is one of 164 projects supported by the Carbon Trust for small companies working on a range of renewable energy and energy efficiency technologies such as fuel cells, combined heat and power, bioenergy, solar power, low-carbon building technologies, marine energy devices and more efficient industrial processes. Website: http://www.lomox.co.uk

Email: info@lomox.co.uk

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