
O moribundo presidente do Senado e escritor José Sarney recorre à censura dos anos de chumbo para tentar evitar o naufrágio.
O tiro sai pela culatra; os tempos são outros.
Um dos títulos de seus livros - alguém tem notícia de um só leitor desta obra? - é "Marimbondos de Fogo". Os marimbondos de fogo da política rasteira agora atacam seu criador.
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