Pesquisadores do Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN) dizem que este é primeiro planeta se ser vista fora de nossa galáxia. Eles usaram um novo método de observar o espaço, chamado microlensing (algo como microlentes). O método usa um objeto mais próximo para entortar a luz de uma estrela distante quando ambos de alinham com um observador. O efeito de objetos grandes e massivos entre um observador e uma estrela ou planeta distante pode causar distorções ou imagens múltiplas à medida que o efeito gravitacional desses objetos encurva a luz que passa. Microlensing, ao contrário, ocorre quando um objeto menor fica no meio. A tecnologia permite ver planetas do tamanho de Júpiter em outras galáxias.
Como o efeito depende de objetos menores, que estarão se movendo rapidamente em relação aos outros, os eventos com microlensing são demorados, levando minutos ou até horas.
Além do mais, o alinhamento mútuo dois objetos pequenos e muito distantes a um observador na Terra é excepcionalmente raro.
Por essa razão, densas coleções de milhões de estrelas, como as da galáxia de Andrômeda, são vigiadas para ser detectadas.
Todavia, dado que eventos de microcrolensing de um dado par de objetos acontece só uma vez, os astrônomos nãp podem retornar ao planeta candidato para confirmar a idéia.
Dr De Paolis, um dos pesquisadores, disse que estava animado com a possibilidade de detectar planetas a tais fenomenais distâncias. "O interessante é que a tecnologia está posta para realmente ver planetas com a massa de Júpiter e até menores, em outras galáxias," disse. "É algo excepcional".
Researchers from the National Institute of Nuclear Physics (INFN) claim it is the first planet to be seen outside of our galaxy.
The scientists used a new method of viewing space called microlensing. The method uses a nearer object to bend the light of a distant star when the two align with an observer.
The effect of large, massive objects between an observer and a distant planet or star can cause distortion or multiple images as the intermediary object's gravity bends the passing light.
Microlensing, by contrast, occurs when a less massive object lies in the middle. The technology allows astronomers to see planets of Jupiter's mass in other galaxies.
Because the effect depends on smaller objects that will be moving quickly relative to one another, microlensing events are fleeting, happening over the course of minutes or hours.
Moreover, the mutual alignment of two small, far-flung objects with an observer on the Earth is exceptionally rare.
For that reason, dense collections of millions of stars, such as the Andromeda galaxy, are surveyed in order to detect them.
But given that microlensing events from a given pair of objects happens just once, astronomers cannot return to the planet candidate to confirm the idea.
Dr De Paolis, one of the researchers, said he was "encouraged" by the possibility of detecting planets at such phenomenal distances.
"The interesting thing is that the technology is in place to truly see planets of Jupiter's mass and even less in other galaxies," he said. "It's an exceptional thing."
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