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quinta-feira, 12 de março de 2009

Vida artificial em 10 anos / Artificial life in 10 years

O professor David deamer, da Universidade da Califórnia, nos EUA, diz que, embora criar uma nova forma de vida a partir de um rascunho seja uma tarefa desafiadora, ele acredita que isso irá ocorrer dentro de 5 a 10 anos.
Um organismo sintético vivo, feito sob medida para produzir tudo, de novas drogas a biocombustíveis e absorvetes de gases estufa.
Os adversários da controvertida pesquisa dizem que a tecnologia poderia levar as máquinas a se tornar "quase humanas". Bem, quase é muito relativo.
Mas não haverá motivo para preocupações durante muito tempo, porque os primeiros organismos serão muito primitivos e necessitarão suporte dos laboratórios em grande escala, diz a revista New Scientist.
A linha de chegada pode estar à vista depois que os geneticistas professor george Chrch e Michael Jewett, da Harvard Medical School, disseram em uma conferência sobre biologia sintética em Hong Kong que eles criaram parte de uma célula, o ribossomo.
A novidade dá esperanças de que eles consigam criar uma célula inteira, algo que Church diz ser uma questão mais simples, afirmando que não há que se possa esperar que dê errado, no caso da montagem da célula.
Prof David Deamer, from California University, said although building a new lifeform from scratch is a daunting task he is confident it can happen in five to 10 years.
He said: "The momentum is building - we're knocking at the door." A synthetic, made-to-order living system could produce everything from new drugs to biofuels and greenhouse gas absorbers.
Opponents of the controversial research claim the technology could lead to machines becoming "almost human".
But there would be no safety issues for a long time as any initial organisms would be very primitive and need large-scale life support in the lab, reports New Scientist.
The finishing line could be in sight after geneticists Professor George Church and Dr Michael Jewett, of Harvard Medical School, told a synthetic biology conference in Hong Kong that they had synthetically created part of a cell, called a ribosome.
The breakthrough offers hope that they could create an entire cell; something Prof Church believes would be a relatively minor challenge.
He said: "There's nothing you'd expect to go wrong - the way we expected things to go wrong with the assembly."

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