Islamist fighters warn pirates to free Saudi tanker. However, pirates say they do not fear them.
"If the pirates want peace, they had better release the tanker," said Sheikh Ahmed, a spokesman for the Shebab militant group in the coastal region of Harardhere, where the Sirus Star is anchored.
The tanker carrying around 100 million dollars worth of crude oil and owned by Saudi Aramco, was hijacked in the space of 16 minutes by Somali pirates in the Indian Ocean on Nov 15. The ransom has been set at $25 million.
The Shebab (youth) armed group, which controls much of southern and central Somalia and rejects an internationally-backed peace process, has positioned fighters in and around Harardhere in recent days.
Islamist leaders have stressed that piracy is a capital offence under Islam and officially condemned the surge in acts of piracy in Somalia's waters, which has begun to disrupt international trade.
A member of the pirate group holding the Sirius Star retorted that his men were not afraid of the Shebab's threats.
"We are the Shebab of the sea and we can't be scared by the Shebab of the land," Mohamed Said said. "If anybody attempts to attack, that would be suicide."
"Every Somali has great respect for the holy kingdom of Saudi Arabia. We have nothing against them but unfortunately what happened was just business for us and I hope the Saudis will understand," the pirate said.
Militantes islâmicos ameaçaram os piratas somalis para que liberem o petroleiro saudita. “Se os piratas querem paz, é melhor que liberem o petroleiro”, disse Sheikh Ahmed, um porta-voz do grupo militante Shebab na região costeira de Harardhere, onde o Sirius Star está ancorado.
Com uma carga de US$ 100 milhões, pertencente à empresa saudita Aramco, o petroleiro foi seqüestrado em apenas 16 minutos pelos piratas no Oceano Índico, em 15 de novembro.
O resgate pedido é de US$ 25 milhões. O Shebab (Juventude), grupo armado que controla boa parte do sul e centro da Somali e rejeita quaisquer processos de paz apoiados pela comunidade internacional, pôs homens armados em torno de dentro da cidade de Harardhere.
Líderes islâmicos enfatizaram que a pirataria é um pecado capital sob a lei islâmica e condenaram oficialmente o surgimento de atos de pirataria em águas somalis, que estão perturbando o comércio internacional.
Mas um membro do grupo pirata que está com o Sirius Star retorquiu que seus homens não têm medo das ameaças dos Shebab.
“Nós somos os Shebabs dos mares e não temos medo dos Shebabs da terra”, disse Mohamed Said. “Qualquer tentativa de nos atacar será suicídio”.
“Todo somali tem grande respeito pelo reino sagrado da Arábia Saudita. Não temos nada contra eles, mas, infelizmente, o que aconteceu foi apenas um negócio para nós, e espero que os sauditas compreendam”, disse o pirata.
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