Atenção leitores: o valor correto do calote que o Equador pretende dar no Brasil é de US$ 597 milhões, porque o contrato tem diversos aditivos, que fazem o montante crescer.
Estimulado pela fraqueza do governo Lula no trato de questões diplomático-comerciais com nossos vizinhos Bolívia, Venezuela, Argentina e Paraguai, o presidente do Equador Rafael Corrêa tenta dar o golpe do joão-sem-braço, como se nada tivesse sido feito pelas empreiteiras brasileiras no seu país.
Os contratos foram avalizados pelo Congresso do Equador e são válidos. Vá lá que sejam discutidos na Justiça, mas fazer declarações públicas sobre o tema, sem conversar primeiro com Lula, e ainda por cima dizer o brasileiro é quem está pondo a questão em termos diplomáticos, é muita cara-de-pau.
Lula não tem lá muito de que se queixar; afinal, quem criou as cobras foi ele. Mas nós, que sempre fomos contra essa covardia do chanceler Celso Amorim, certamente a mando de Lula, reclamamos com veemência.
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