Ladeado por galaxias satelites da Via Lactea, um pico vulcanico emerge deste horizonte acidentado. A paisagem celeste noturna do sul está voltada para a direção da Laguna Lejia e o altiplano da região de Antofagasta, no norte do Chile.
Estendendo a vista através do espaço extragalactico, a Grande (à direita) e a Pequena Nuvem de Magalhães levam o nome do navegador português do século 16 Fernão de Magalhães, lider da primeira circumnavegação pelo planeta terra. A nuvem maior situa-se a uns 180.000 anos-luz, e a menor, a cerca de 210.000 anos-luz além do topo montanhoso.
À esquerda da Pequena Nuvem de Magalhães e também refletida nas águas rasas em primeiro plano naquela noite estrelada, 47 Tucanae brilha como uma estrela. Um aglomerado estelar que circunda o halo da Via Lactea, 47 Tucanae está distante cerca de 13.000 anos-luz.
Tradução de Luiz M. Leitão da Cunha
Flanked by satellite galaxies of the Milky Way a volcanic peak rises from this rugged horizon. The southern night skyscape looks toward the south over Laguna Lejia and the altiplano of the Antofagasta Region of northern Chile.
Extending the view across extragalactic space, the Large (right) and Small Magellanic Clouds are so named for the 16th century Portuguese explorer Ferdinand Magellan, leader of planet Earth's first circumnavigation. The larger cloud lies some 180,000 light-years, and the smaller 210,000 light-years beyond the mountaintop.
Left of the Small Cloud of Magellan and also reflected in the foreground watery shallows on that starry night, 47 Tucanae shines like a bright star. A globular star cluster that roams the halo of the Milky Way, 47 Tucanae is about 13,000 light-years away.
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