Pesquisar conteúdo deste blog

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Two Million Stars on the Move | Dois milhões de estrelas em movimento



Se você pudesse observar o céu noturno por um milhão de anos — como ele se modificaria? Além dos efeitos locais causados pela rotação da Terra e a reorientação do seu eixo de rotação, as próprias estrelas se moverão. 

Combinando dados posicionais de precisão sme precedentes para dois milhões de estrelas obtidos ao longo de anos pelos satélites orbitais terrestres da ESA Hiparco (hoje desativado) e Gaia, uma futura extrapolação de movimentos estelares foi feita durante milhões de anos. 

Conforme mostrado neste video, muitas estrelas fazem apenas pequenos ajustes  angulares, mas outras — tipicamente as próximas — irão zunir através do céu. 

Constelações e asterismos outrora familiares se tornarão irreconhecíveis quando as brilhantes estrelas que os formaram se moverem por aí. Não mostradas aqui, há várias nebulosas locais que irão certamente se dissipar, enquanto outras novas provavelmente se formarão em locais diferentes. Talvez de maneira tranquilizadora, futuros habitantes da Terra ainda poderão reconhecer a faixa central da Via Láctea.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

If you could watch the night sky for one million years -- how would it change? Besides local effects caused by the Earth's spin and the reorientation of the Earth's spin axis, the stars themselves will move. 

Combining positional data of unprecedented accuracy for two-million stars taken over years by ESA's Earth-orbiting Hipparcos (now defunct) and Gaia satellites, a future extrapolation of star movements was made over millions years. 

As shown in the featured video, many stars make only small angular adjustments, but some stars — typically those nearby — will zip across the sky. 

Once familiar constellations and asterisms will become unrecognizable as the bright stars that formed them move around. Not shown are many local nebulas that will surely dissipate while new ones will likely form in different places. Perhaps reassuringly, future Earth inhabitants will still be able to recognize the central band of our Milky Way Galaxy.

Nenhum comentário:

Postar um comentário