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domingo, 24 de julho de 2016

M2-9: Wings of a Butterfly Nebula | M2-9: Asas de uma Nebulosa Borboleta


Serão as estrelas melhor apreciadas por sua arte depois de morrerem? Na verdade, as estrelas usualmente criam suas mais artísticas exibições ao morrerem. No caso de estrelas de pouca massa, como o Sol e M2-9, na foto acima, as estrelas se transformam de normais em anãs brancas ao  descartarem seus envoltórios externos. 

O gás utilizado frequentemente  forma um impressionante  arranjo chamado nebulosa planetária, que se desvanece gradualmente ao longo de milhares de anos. M2-9, uma nebulosa planetária borboleta distante 2.100 anos-luz, mostrada em cores representativas, tem asas que contam um estranho porém incompleto conto. 

Ao centro, duas estrelas orbitam dentro de um disco gasoso de tamanho equivalente a 10 vezes a órbita de Plutão. O envoltório expelido da estrela em colapso separa-se do disco, criando a aparência bipolar. Muito ainda se desconhece a respeito dos processos físicos que levam à formação das nebulosas planetárias.

Tradução de Luiz Leitão da Cunha

Are stars better appreciated for their art after they die? Actually, stars usually create their most artistic displays as they die. In the case of low-mass stars like our Sun and M2-9 pictured above, the stars transform themselves from normal stars to white dwarfs by casting off their outer gaseous envelopes. The expended gas frequently forms an impressive display called a planetary nebula that fades gradually over thousands of years. M2-9, a butterfly planetary nebula 2100 light-years away shown in representative colors, has wings that tell a strange but incomplete tale. In the center, two stars orbit inside a gaseous disk 10 times the orbit of Pluto. The expelled envelope of the dying star breaks out from the disk creating the bipolar appearance. Much remains unknown about the physical processes that cause planetary nebulae.

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