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domingo, 25 de janeiro de 2015

Luz de Cisne A | Light from Cygnus A


Comemorando a astronomia neste Ano Internacional da Luz, a imagem detalhada revela a espetacular galáxia ativa Cygnus A frequências de luz por todo o espectro eectromagnético. 

Incorporando dados de raios X ( azul) do Observatório Orbital Chandra, Cygnus A aparece como uma prodigiosa fonte de raios X de alta energia. Mas ela é, na verdade, mais famosa na parte de baixa energia do espectro eletromagnético. Uma das mais brilhantes fontes celestiais visíveis através de radiotelescópios, distante 600 milhões de anos-luz de Cygnus A, está a mais próxima e potente radiogaláxia. 

Radio emissões (em vermelho) estendem-se por ambos os lados ao longo do mesmo eixo por cerca de 300.000 anos-luz, alimentadas por jatos de partículas relativísticas que emanam do buraco negro supermassivo central da galáxia. 

Zonas sensíveis provavelmente marcam os fins dos jatos chocando-se contra o material denso e frio ao redor. Confinados a tons amarelos, dados em comprimentos de onda da galáxia obtidos pelo Hubble e o campo circundante na Pesquisa Digital Celeste completam uma notável visão de multicomprimentos de onda.

Tradução de Luiz Leitão

Celebrating astronomy in this International Year of Light, the detailed image reveals spectacular active galaxy Cygnus A in light across the electromagnetic spectrum. 

Incorporating X-ray data ( blue) from the orbiting Chandra Observatory, Cygnus A is seen to be a prodigious source of high energy x-rays. But it is actually more famous at the low energy end of the electromagnetic spectrum. One of the brightest celestial sources visible to radio telescopes, at 600 million light-years distant Cygnus A is the closest powerful radio galaxy. 

Radio emission ( red) extends to either side along the same axis for nearly 300,000 light-years powered by jets of relativistic particles emanating from the galaxy's central supermassive black hole. 

Hot spots likely mark the ends of the jets impacting surrounding cool, dense material. Confined to yellow hues, optical wavelength data of the galaxy from Hubble and the surrounding field in the Digital Sky Survey complete a remarkable multiwavelength view.


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