Cerca de 1,6 milhão de litros de óleo cru foi descarregado em um tributário do Amazonas pelo oleoduto Trans-Ecuador, que se rompeu em virtude de um deslizamento de terra, em 31 de maio.
O vazamento contaminou as reservas de água potável de Coca, uma cidade que dá acesso à floresta Amazônica.
A Petroecuador, que opera o oleoduto,contratou a empredsa americana de limpeza Clean Caribbean & Americas, que atuou no vazamento do Golfo do México.
Apesar das providências tomadas, parte do óleo caiu no Rio Napo, que cruza a fronteira.
"Brazil has offered aid to Ecuador and Peru to support the work of containment and dispersion of the oil slick in the two countries," the foreign ministry said in a statement.
O meio ambiente do Equador, menor membro da Opep, há tempos é prejudicado pela indústria petrolífera. Em 2011, a justiça local condenou a empresa americana Chevron a pagar US $8,6 bilhões em compensações pelo despejo de cerca de 7 bilhões de litros de dejetos ao longo de várias décadas.
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