Neste editorial de hoje. o jornal O Estado de S. Paulo expõe a deplorável situação do sistema de ensino brasileiro, um dos abusos da administração pública contra os cidadãos, principalmente crianças e adolescentes, que levaram à onda de protestos que varreu o país.
Leiam o texto, do começo ao fim. É estarrecedor, especialmente considerando os bilhões que serão gastos na construção e reforma de estádios para a copa. O texto continua no link que remete diretamente à página do jornal.
Leiam o texto, do começo ao fim. É estarrecedor, especialmente considerando os bilhões que serão gastos na construção e reforma de estádios para a copa. O texto continua no link que remete diretamente à página do jornal.
Escolas precárias
O Estado de S.Paulo
A situação do sistema escolar brasileiro é uma
demonstração de que as coisas sempre podem ser ainda piores do que
imaginamos. Às notórias deficiências do ensino é preciso acrescentar,
como mostra reportagem do Estado (17/6), as instalações precárias de um
grande número de escolas - se é que elas merecem esse nome - em que
estudam centenas de milhares de alunos em todo o País. Esses são
portanto duplamente prejudicados. E, a julgar pelo pouco empenho das
autoridades em encontrar solução para tais escolas, seus alunos
provavelmente assim continuarão por muito tempo.
Existem 10.838 escolas que funcionam em locais inadequados, de acordo com o Censo Escolar de 2011 - em barracões, paióis, galpões, igrejas e casas de professores. A maior parte está no Maranhão (23,3%), Bahia (12,93%), Pará (12,67%), Minas Gerais (7,35%) e Pernambuco (4,64%). No total, estudam nessas escolas 756 mil alunos. Mesmo em São Paulo, há 26 mil alunos em escolas provisórias. Esses são apenas os casos mais graves.
Continue lendo: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,escolas-precarias-,1045909,0.htm
Existem 10.838 escolas que funcionam em locais inadequados, de acordo com o Censo Escolar de 2011 - em barracões, paióis, galpões, igrejas e casas de professores. A maior parte está no Maranhão (23,3%), Bahia (12,93%), Pará (12,67%), Minas Gerais (7,35%) e Pernambuco (4,64%). No total, estudam nessas escolas 756 mil alunos. Mesmo em São Paulo, há 26 mil alunos em escolas provisórias. Esses são apenas os casos mais graves.
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