Damian Lopez, que foi ferido quando adolescente por uma descarga elétrica de alta voltagem ao tentar desenroscar uma pipa, treina no velódromo Reinaldo Paseiro, em Havana, Cuba.
O acidente causou-lhe a perda dos antebraços, destriu boa parte da pele de seu rosto e deixou-o em um coma do qual os médicos diziam que ele nunca sairia.
Vinte e dois anos depois, Lopez, 35, está prestes a realizar um sonho improvável, representar Cuba nas Paraolimíadas de londres 2012 London na modalidade ciclismo, o esporte que ele diz tê-lo feito evitar mergulhar no desespero e autopiedade.
O acidente causou-lhe a perda dos antebraços, destriu boa parte da pele de seu rosto e deixou-o em um coma do qual os médicos diziam que ele nunca sairia.
Vinte e dois anos depois, Lopez, 35, está prestes a realizar um sonho improvável, representar Cuba nas Paraolimíadas de londres 2012 London na modalidade ciclismo, o esporte que ele diz tê-lo feito evitar mergulhar no desespero e autopiedade.
Damian Lopez, who was injured as a teenager by a high-voltage electrical
wire when untangling a kite, trains at the Reinaldo Paseiro velodrome
in Havana, Cuba.
The accident cost him both his forearms, melted much of
the skin from his face and left him in a coma from which doctors
predicted he would never emerge.
Twenty-two years later, Lopez, 35, is
close to realising an unlikely dream by representing Cuba at the 2012
London Paralympics in cycling, the sport that he says kept him from
drowning in self-pity and despair.
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