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quinta-feira, 1 de março de 2012

A chave da imortalidade

Pesquisadores britânicos, após verificar a habilidade de se regenerar repetidamente de certos vermes que vivem em lagos acreditam que eles poderiam viver para sempre. 

Especialistas da Universidade de Nottingham conseguiram criar uma colônia de mais de 20.000 vermes a partir de um original, cortando-o em pedaços e observando cada seção crescer, formando um verme inteiramente novo.

Eles creem que isso poderá ajudar a desenvolver novos métodos que permitiriam aos humanos permanecer jovens por mais tempo.



Platelmintos, conhecidos como vermes planários, há muito fascinam os  cientistas por sua extraordinária habilidade de regeneração.


Um verme planário cortado de comprido ou transversalmente regenera-se em dois vermes vivos separados.


Os pesquisadores descobriram que os platelmintos conseguem manter continuamente a extensão de uma parte crucial de seu DNA, conhecidas como telômeros, durante a regeneração.


Dois tipos d eplanários foram estudados – os que se reproduzem sexualmente, como os humanos, e os de reprodução assexuada, simplesmente dividindo-se em dois.


Ambos os tipos parecem se regenerar indefinidamente, formando novos músculos, pele, vísceras e até cérebros inteiros, repetidamente, mas os de reprodução assexuada também renovam suas reservas que uma enzima fundamental, que pode significar que eles podem ser imortais.


Cientistas sabem que um dos fatores-chave associados ao envelhecimento celular é o comprimento dos telômeros.

Telômeros são segmentos de DNA que tampam as extremidades dos cromossomos, protegendo-os de danos e da perda das funções celulares relacionadas ao envelhecimento.


Telômeros mais curtos, acredita-se, são indicadores de envelhecimento mais rápido.

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