O Supremo Tribunal Federal do Brasil decidiu, por uma maioria muito apertada, de 6 x 5, manter a prerrogativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar magistrados independentemente das corregedorias dos tribunais. Um vitória dos brasileiros, cujo mérito principal é da corajosa corregedora do CNJ, ministra Eliana Calmon.
Mas atenção: a vitória ampla ainda não está assegurada, pois haverá um segundo julgamento no STF dessa questão. Certamente com novas investidas da parte dos que se acham acima dos demais, e que julgam ter a prerrogativa de ser investigados somente por seus pares.
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