Moscou anunciou na terça-feira seus planos para modernizar a Kalashnikov, dando um novo sopro de vida ao fuzil de assalto da era soviética.
A iniciativa é parte de um projeto de modernização das forças armadas russas no valor de US$ 700 bilhões, que inclui novos armamentos, submarinos e aviões até 2020.
A Kalashnikov é a peça-chave do exército russo, e a arma de escolha de paramilitares e gângsteres de todo o mundo. A arma modernizada terá uma mira e luz destacáveis.
O exército russo disse em setembro que havia parado de comprar os fuzis de assalto AK-74, a versão atualizada da AK-47, projetada na década de 1940 por Mikhail Kalashnikov.
O fuzil de fácil utilização e fartamente copiado é descrito como a arma mais perigosa do mundo, com base na quantidade de mortes que causou em guerras e insurgências.
Os críticos dizem que a arma não atende mais as exigências dos conflitos modernos.
O exército também irá receber uma nova pistola no final do ano em substituição da semi-automática Makarov, outra arma da década de 1940, hoje uma relíquia da guerra fria.
A Izhmash, maior fabricante de armas da Rússia, apresentou na semana passada o protótipo de uma Kalashnikov atualizada, a AK-12, que analistas ridicularizaram, dizendo que suas modificações são cosméticas.
A iniciativa é parte de um projeto de modernização das forças armadas russas no valor de US$ 700 bilhões, que inclui novos armamentos, submarinos e aviões até 2020.
A Kalashnikov é a peça-chave do exército russo, e a arma de escolha de paramilitares e gângsteres de todo o mundo. A arma modernizada terá uma mira e luz destacáveis.
O exército russo disse em setembro que havia parado de comprar os fuzis de assalto AK-74, a versão atualizada da AK-47, projetada na década de 1940 por Mikhail Kalashnikov.
O fuzil de fácil utilização e fartamente copiado é descrito como a arma mais perigosa do mundo, com base na quantidade de mortes que causou em guerras e insurgências.
Os críticos dizem que a arma não atende mais as exigências dos conflitos modernos.
O exército também irá receber uma nova pistola no final do ano em substituição da semi-automática Makarov, outra arma da década de 1940, hoje uma relíquia da guerra fria.
A Izhmash, maior fabricante de armas da Rússia, apresentou na semana passada o protótipo de uma Kalashnikov atualizada, a AK-12, que analistas ridicularizaram, dizendo que suas modificações são cosméticas.
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