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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Era uma vez um segredo: Meu caso com o presidente John F. Kennedy e suas consequências

Em 1962, trinta e cinco anos antes do affair Monica Lewinsky- Bill Clinton, outro presidente americano, John Fitzgerald Kennedy, teve um caso que durou um ano e meio com uma estagiária de 19 anos.  O nome da hoje senhora de 69 anos é Mimi Alford, que conta em livro seu caso com o presidente que viria a ser assassinado.

No livro, a ser lançado quarta-feira, intitulado "Once Upon a Secret: My Affair with President John F. Kennedy and Its Aftermath" (Era uma vez um segredo: Meu caso com o presidente John F. Kennedy e suas consequências) Mimi Alford conta que tinha 19 anos e era virgem, recém-admitida como estagiária na assessoria de imprensa da Casa Branca quando Kennedy a seduziu na suíte presidencial, após uma festa na piscina da qual participaram dois assessores próximos e outras jovens.


Ela narra em detalhes por vezes fortes como passava dias e, às vezes, noites com o presidente sabidamente viciado em sexo. “Eu fiquei chocada,” escreve. “Ele, por sua vez, era frio e calculista, e agia como se o que acontecera fosse a coisa mais natural do mundo.

Mimi conta como ele se recusava a beijá-la na boca, e uma vez lhe disse para fazer sexo com um de seus amigos, e ela fez.

A autora diz também que, apesar disso, o relacionamento entre ambos era muito próximo, e que Kennedy frequentemente lhe fazia confidências, tendo até chegado a buscar seu consolo quando da morte de seu filho bebê, Patrick.

No episódio da crise dos mísseis cubanos, em 1962, quando o mundo estava à beira de uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética, Kennedy insinuou à amante que ele estaria inclinado a entregar os pontos primeiro: “Prefiro meus filhos vermelhos do que mortos.”

 



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