Cavalos se afastam de pessoas bravas e seguem alguém em quem confiam, segundo um terapeuta.
Em um descampado em Sussex, Reino Unido, um grande cavalo perseguido galopa pelos arredores, o rabo empinado. Esta magnífica criatura é entre vários animais que estão ajudando terapeutas a tratar praticamente tudo, desde o vício, passando pelo autismo, até o distúrbiode estresse pós-traumático.
Relatórios divulgados na semana passada demonstraram que cães, já reconhecidos como inestimáveis companheiros de pessoas cegas, surdas, diabéticas e epilépticas, foram também treinados para auxiliar pacientes com demência.
Agora, os benefícios psicológicos de trabalhar com cavalos estão sendo reconhecidos por um número crescente de terapeutas que trabalham com crianças autistas, jovens com problemas comportamentais, adultos com depressão ou celebridades que apresentam vícios.
O cavalo é o espelho perfeito, um ser muito emotivo; nós estamos apenas começando a entender quão inteligentes esses animais são.
Vários dos meus clientes começam bastante nervosos, então eu nem sempre uso cavalos grandes. Uma das razões pelas quais acredito que terapias com auxílio de equinos são tão eficazes, diz um terapeuta, é que todos têm uma reação diante de cavalos; ninguém fica indiferente a eles. Ou as pessoas os adoram, ou os temem, então essas são duas fortes emoções que imediatamente refletem a maior parte dos problemas em torno dos quais a vida se desenvolve.Se alguém consegue trabalhar com um animal assim e vencer o medo, então o começo não é ruim."
Gardner trabalhou com todos os tipos de clientes, inclusive jovens transgressores, e diz que cavalos percebem e reagem aos sentimentos das pessoas, espelhando suas emoções, e respondendo.
Como um grupo de animais familiarizados com o estresse e a linguagem corporal, os cavalos tendem a se afastar de pessoas bravas, e a seguir alguém em quem confie, tornando-se perturbado sentir medo no ar.
Eles são especialmente adequados a pessoas que não aceitam terapias verbais. A orientação não é uma terapia padronizada. Embora se possa esquecer um conversa com o orientador ocorrida há algumas semanas, é improvável que se esqueça o que aconteceu no campo, acompanhado do orientador e de um cavalo. Não é como lidar com um cão; é uma grande animal."
A súbita explosão de popularidade das terapias com cavalos foi impulsionada pelo sucesso do filme War Horse. Mas outro motivo é o grande sucesso das terapias administradas na US. Equine Assisted Growth and Learning Association (Eagala), uma organização sediada nos Estados Unidos, que treinou 1.500 terapeutas na Grã-Bretanha, em 2011.
"It has been clinically documented that just being around horses changes human brainwave patterns. We calm down and become more centred and focused when we are with horses," he says. "Horses are naturally empathetic. The members of the herd feel what is going on for the other members of the herd."
A Fundação The Horse Boy – fundada por Rupert Isaacson, que escreveu um livro sobre quando cavalgou com seus filho autista na Mongólia – está com um novo campo de programas de terapia equina neste verão para crianças autistas e suas famílias na Grâ-Bretanha.
Não se trata de cura porque o autismo é para a vida toda, mas estar no campo, em meio á natureza, fazendo algo agradável e interagindo com cavalos, tem ajudado as famílias.
Na Escócia uma organização beneficente chamada HorseBack UK está obtendo enormes resultados utilizando cavalos na reabilitação de militares feridos ou traumatizados.
O emprego de animais em terapias não constitui uma novidade: os Gregos documentaram o valor terapêutico dos cavalos em 600aC, e o médico francês Cassaign concluiu em 1875 que a terapia equina ajudou a tratar certos distúrbios neurológicos.
Golfinhos foram usados na ex-União Soviética para tratar distúrbios nervosos, e coelhos ajudaram a reduzir os níveis de estresse de pessoas de idade em lares americanos.
Nos anos 1950, fisioterapeutas britânicos exporavam as possibilidades da terapia equina para todos os tipos de distúrbios.
Se os cientistas irão ou não um dia comprovar o valor das terapias com animais, isso não muda nosso amor pelos animais. Como disse Churchill: "Há algo no íntimo de um cavalo que é bom para o íntimo de um homem."
Relatórios divulgados na semana passada demonstraram que cães, já reconhecidos como inestimáveis companheiros de pessoas cegas, surdas, diabéticas e epilépticas, foram também treinados para auxiliar pacientes com demência.
Agora, os benefícios psicológicos de trabalhar com cavalos estão sendo reconhecidos por um número crescente de terapeutas que trabalham com crianças autistas, jovens com problemas comportamentais, adultos com depressão ou celebridades que apresentam vícios.
O cavalo é o espelho perfeito, um ser muito emotivo; nós estamos apenas começando a entender quão inteligentes esses animais são.
Vários dos meus clientes começam bastante nervosos, então eu nem sempre uso cavalos grandes. Uma das razões pelas quais acredito que terapias com auxílio de equinos são tão eficazes, diz um terapeuta, é que todos têm uma reação diante de cavalos; ninguém fica indiferente a eles. Ou as pessoas os adoram, ou os temem, então essas são duas fortes emoções que imediatamente refletem a maior parte dos problemas em torno dos quais a vida se desenvolve.Se alguém consegue trabalhar com um animal assim e vencer o medo, então o começo não é ruim."
Gardner trabalhou com todos os tipos de clientes, inclusive jovens transgressores, e diz que cavalos percebem e reagem aos sentimentos das pessoas, espelhando suas emoções, e respondendo.
Como um grupo de animais familiarizados com o estresse e a linguagem corporal, os cavalos tendem a se afastar de pessoas bravas, e a seguir alguém em quem confie, tornando-se perturbado sentir medo no ar.
Eles são especialmente adequados a pessoas que não aceitam terapias verbais. A orientação não é uma terapia padronizada. Embora se possa esquecer um conversa com o orientador ocorrida há algumas semanas, é improvável que se esqueça o que aconteceu no campo, acompanhado do orientador e de um cavalo. Não é como lidar com um cão; é uma grande animal."
A súbita explosão de popularidade das terapias com cavalos foi impulsionada pelo sucesso do filme War Horse. Mas outro motivo é o grande sucesso das terapias administradas na US. Equine Assisted Growth and Learning Association (Eagala), uma organização sediada nos Estados Unidos, que treinou 1.500 terapeutas na Grã-Bretanha, em 2011.
"It has been clinically documented that just being around horses changes human brainwave patterns. We calm down and become more centred and focused when we are with horses," he says. "Horses are naturally empathetic. The members of the herd feel what is going on for the other members of the herd."
A Fundação The Horse Boy – fundada por Rupert Isaacson, que escreveu um livro sobre quando cavalgou com seus filho autista na Mongólia – está com um novo campo de programas de terapia equina neste verão para crianças autistas e suas famílias na Grâ-Bretanha.
Não se trata de cura porque o autismo é para a vida toda, mas estar no campo, em meio á natureza, fazendo algo agradável e interagindo com cavalos, tem ajudado as famílias.
Na Escócia uma organização beneficente chamada HorseBack UK está obtendo enormes resultados utilizando cavalos na reabilitação de militares feridos ou traumatizados.
O emprego de animais em terapias não constitui uma novidade: os Gregos documentaram o valor terapêutico dos cavalos em 600aC, e o médico francês Cassaign concluiu em 1875 que a terapia equina ajudou a tratar certos distúrbios neurológicos.
Golfinhos foram usados na ex-União Soviética para tratar distúrbios nervosos, e coelhos ajudaram a reduzir os níveis de estresse de pessoas de idade em lares americanos.
Nos anos 1950, fisioterapeutas britânicos exporavam as possibilidades da terapia equina para todos os tipos de distúrbios.
Se os cientistas irão ou não um dia comprovar o valor das terapias com animais, isso não muda nosso amor pelos animais. Como disse Churchill: "Há algo no íntimo de um cavalo que é bom para o íntimo de um homem."
Nenhum comentário:
Postar um comentário