Perscrutando as profundezas do centro da vizinha galáxia de Andrômeda, o Telescópio Espacial Hubble Space
descobriu uma grande e rara população de estrelas quentes e brilhantes.
A imagem da esquerda mostra a majestosa galáxia de Andrômeda, vizinha da Via Láctea. O retângulo dentro da imagem destaca a região sondada pelo Hubble (uma mistura de luz visível e ultravioleta). A foto superior direita mostra uma faixa com 7.900 anos-luz de diâmetro e revela a populosa região central. A região brilhante perto do centro da imagem é um agrupamento de estrelas aninhado ao redor do buraco negro da galáxia. Os pontos azuis espalhados pela imagem são estrelas ultra-azuis cuja população aumenta em torno do centro populoso centro. O quadrado mostra uma visão de em close-up de uma áera em torno do núcleo. A imagem detalhada mostrada embaixo, à direita, revela uma população mais rica de estrelas azuis grupadas ao redor do núcleo. Nuvens escuras de poeira são visíveis. As imagens do lado direito, obtidas pelo Hubble, são parte do censo de estrelas da M31 chamado a pesquisa Panchromatic Hubble Andromeda Treasury.
A imagem da esquerda mostra a majestosa galáxia de Andrômeda, vizinha da Via Láctea. O retângulo dentro da imagem destaca a região sondada pelo Hubble (uma mistura de luz visível e ultravioleta). A foto superior direita mostra uma faixa com 7.900 anos-luz de diâmetro e revela a populosa região central. A região brilhante perto do centro da imagem é um agrupamento de estrelas aninhado ao redor do buraco negro da galáxia. Os pontos azuis espalhados pela imagem são estrelas ultra-azuis cuja população aumenta em torno do centro populoso centro. O quadrado mostra uma visão de em close-up de uma áera em torno do núcleo. A imagem detalhada mostrada embaixo, à direita, revela uma população mais rica de estrelas azuis grupadas ao redor do núcleo. Nuvens escuras de poeira são visíveis. As imagens do lado direito, obtidas pelo Hubble, são parte do censo de estrelas da M31 chamado a pesquisa Panchromatic Hubble Andromeda Treasury.
A cor azul indica comumente estrelas quentes e jovens. Neste caso, no entanto, os estranhos objetos estelares
são estrelas parecidas com o Sol, mais velhas, que perderam prematuramente o material de suas camadas externas,
o que deixou expostos seus núcleos azuis, extremamente quentes.
Os astrônomos se surpreenderam ao encontrar essas estrelas porque modelos físicos demonstram que somente um tipo incomum de estrela antiga pode ser tão quente e brilhante em luz ultravioleta.
Embora o Hubble tenha visto essas estrelas ultra-azuis anteriormente, em Andromeda, a nova observação cobre uma áera muito mais ampla, revelando que esses intrusos estelares estão espalhados pelo centro congestionado da galáxia. Astrônomos utilizaram a Câmera Grande Angular 3 do Hubble para encontrar cerca de
8.000 estrelas ultra-azuis em um censo estelar realizado com luz ultravioleta, que rastreia o brilho das estrelas mais quentes. O estudo é parte da pesquisa multianual Panchromatic Hubble
Andromeda Treasury para mapear populações estelares pela galáxia.
"Nós não estávamos procurando essas estrelas. Elas sobressaíram porque brilhavam em luz ultravioleta
e eram muito difererntes das estrelas que nós esperávamos ver,"disse Julianne Dalcanton da
Universidade de Washington em Seattle.
Peering deep inside the hub of the neighboring Andromeda galaxy, NASA's Hubble Space
Telescope has uncovered a large, rare population of hot, bright stars.
The image at left shows the nearby, majestic Andromeda galaxy. The rectangular box marks the region probed by NASA’s Hubble Space Telescope (a blend of visible and ultraviolet light). The photo (top right) is 7,900 light-years across and reveals the galaxy's crowded central region. The bright area near the center of the image is a grouping of stars nestled around the galaxy's black hole. The blue dots sprinkled throughout the image are ultra-blue stars whose population increases around the crowded hub. The square box shows a close-up view of an area around the core. The detailed image, shown at bottom right, reveals a richer population of blue stars huddled around the core. Dark dust clouds also are visible. The right-hand images, taken with Hubble, are part of a census of stars in M31 called the Panchromatic Hubble Andromeda Treasury survey. (Credit: NASA; ESA; B. Williams and J. Dalcanton, University of Washington, Seattle)
The image at left shows the nearby, majestic Andromeda galaxy. The rectangular box marks the region probed by NASA’s Hubble Space Telescope (a blend of visible and ultraviolet light). The photo (top right) is 7,900 light-years across and reveals the galaxy's crowded central region. The bright area near the center of the image is a grouping of stars nestled around the galaxy's black hole. The blue dots sprinkled throughout the image are ultra-blue stars whose population increases around the crowded hub. The square box shows a close-up view of an area around the core. The detailed image, shown at bottom right, reveals a richer population of blue stars huddled around the core. Dark dust clouds also are visible. The right-hand images, taken with Hubble, are part of a census of stars in M31 called the Panchromatic Hubble Andromeda Treasury survey. (Credit: NASA; ESA; B. Williams and J. Dalcanton, University of Washington, Seattle)
Blue is typically an indicator of hot, young stars. In this case, however, the stellar oddities
are aging, sun-like stars that have prematurely cast off their outer layers of material,
exposing their extremely blue-hot cores.
Astronomers were surprised when they spotted these stars because physical models show
that only an unusual type of old star can be as hot and as bright in ultraviolet light.
While Hubble has spied these ultra-blue stars before in Andromeda, the new observation
covers a much broader area, revealing that these stellar misfits are scattered throughout the
galaxy's bustling center. Astronomers used Hubble's Wide Field Camera 3 to find roughly
8,000 of the ultra-blue stars in a stellar census made in ultraviolet light, which traces the
glow of the hottest stars. The study is part of the multi-year Panchromatic Hubble
Andromeda Treasury survey to map stellar populations across the galaxy.
"We were not looking for these stars. They stood out because they were bright in ultraviolet
light and very different from the stars we expected to see," said Julianne Dalcanton of the
University of Washington in Seattle, leader of the Hubble survey.
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