Rosinés Chávez, filha do ditador venezuelano Hugo Chávez, ocupou as manchetes no ano passado, após postar uma foto em que ela se encontra com Justin Bieber.
Primeiro, ela fez upload de uma foto em que posava ao lado de Justin Bieber, e agora, há outra na qual ela exibe as mãos cheias de dólares.
Um problema, esses adolescentes. Assim, a filhota de Hugo Chávez mancha a imagem da família "revolucionária".
Rosinés Chávez, 14, causou polêmica na Venezuela essa semana após postar essa foto no Instagram, um programa gratuito de compartilhamento de fotos, que equipa IPhones e outros produtos da Apple.
A foto causou indignação porque a "revolução socialista do século 21" de seu pai controla o câmbio há quase uma década, deixando sem dólares suficientes os cidadãos comuns venezuelanos que viajam a negócios ou a passeio.
O controle do câmbio adotado em 2003 para reduzir a fuga de capitais obriga os venezuelano a tratar com uma agência estatal chamada CADIVI, notória pela lerdeza, corrupção e por estabeleer cotas individuais anuais de US$3.000. Quem tem conhecidos no governo consegue dólares extras, mas os cidadãos comuns sem conhecidos na máquina estatal têm de recorrer ao câmbio negro, paralelo, no qual a cotação do dólar é o dobro da oficial.
Chávez tornou sua filha famosa quando, em 2006, creditou a ela uma mudança na bandeira nacional e no brasão de armas. Então aos oito anos, ela sugeriu que o cavalo na imagem deveria aparecer correndo da direita para a esquerda, ao contrário do que era até então. O pai concordou com a mudança, e a assembleia nacional aprovou a alteração.
Um problema, esses adolescentes. Assim, a filhota de Hugo Chávez mancha a imagem da família "revolucionária".
Rosinés Chávez, 14, causou polêmica na Venezuela essa semana após postar essa foto no Instagram, um programa gratuito de compartilhamento de fotos, que equipa IPhones e outros produtos da Apple.
A foto causou indignação porque a "revolução socialista do século 21" de seu pai controla o câmbio há quase uma década, deixando sem dólares suficientes os cidadãos comuns venezuelanos que viajam a negócios ou a passeio.
O controle do câmbio adotado em 2003 para reduzir a fuga de capitais obriga os venezuelano a tratar com uma agência estatal chamada CADIVI, notória pela lerdeza, corrupção e por estabeleer cotas individuais anuais de US$3.000. Quem tem conhecidos no governo consegue dólares extras, mas os cidadãos comuns sem conhecidos na máquina estatal têm de recorrer ao câmbio negro, paralelo, no qual a cotação do dólar é o dobro da oficial.
Chávez tornou sua filha famosa quando, em 2006, creditou a ela uma mudança na bandeira nacional e no brasão de armas. Então aos oito anos, ela sugeriu que o cavalo na imagem deveria aparecer correndo da direita para a esquerda, ao contrário do que era até então. O pai concordou com a mudança, e a assembleia nacional aprovou a alteração.
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