Pesquisadores britânicos desenvolveram um novo tipo de tratamento que utiliza magnetos e pulsos elétricos para auxiliar recuperar partes do cérebro danificadas por acidentes vasculares cerebrais, popularmente conhecidos como derrames.
A técnica, conhecida como estimulação elétrica transcraniana, promove o crescimento de novos neurônios, e pode ajudar na recuperação dos movimentos em pacientes que sofreram paralisia em decorrências de AVCs.
Os cientistas esperam também que a abordagem possa ser usada na melhora da fala dos pacientes, frequentemente afetada por AVCs.
Os pesquisadores querem se assegurar que os efeitos sejam duradouros, para que possam combiná-los a robôs de reabilitação, que permitem aos pacientes se movimentar, o que aumenta as chances de conexão de novos neurônios.
AVCs são causados por uma perda súbita de suprimento sanguíneo ao cérebro, causado por coágulos ou sangramento (AVC isquêmico ou hemorrágico), que causa a morte do neurônio na região afetada. Isso pode danificar permanentemente o cérebro, levando à paralisia, perda de memória e dificuldades na fala.
Vários pacientes recuperam lentamente alguns movimentos e sensibilidade à medida que o cérebro reconstitui seus circuitos neuronais.
Através de pulsos magnéticos eles conseguem identificar a região exata do cérebro danificada e colocam eletrodos no couro cabeludo do paciente. A passagem de uma fraca corrente elétrica - que não é sentida pelo paciente - através do cérebro estimula o crescimento de neurônios.
A repetição pelos pacientes dos movimento perdidos, com o auxílio de braços robóticos pode aumentar a velocidade de conexão desses neurônios, recuperando as funções perdidas.
AVCs são causados por uma perda súbita de suprimento sanguíneo ao cérebro, causado por coágulos ou sangramento (AVC isquêmico ou hemorrágico), que causa a morte do neurônio na região afetada. Isso pode danificar permanentemente o cérebro, levando à paralisia, perda de memória e dificuldades na fala.
Vários pacientes recuperam lentamente alguns movimentos e sensibilidade à medida que o cérebro reconstitui seus circuitos neuronais.
Através de pulsos magnéticos eles conseguem identificar a região exata do cérebro danificada e colocam eletrodos no couro cabeludo do paciente. A passagem de uma fraca corrente elétrica - que não é sentida pelo paciente - através do cérebro estimula o crescimento de neurônios.
A repetição pelos pacientes dos movimento perdidos, com o auxílio de braços robóticos pode aumentar a velocidade de conexão desses neurônios, recuperando as funções perdidas.
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