Corte e queima de árvores causam desmatamento ao longo do Rio Xingu, no Estado de Mato Grosso, centro-oeste do Brasil. Este processo se inicia em geral com a derrubada da mata, com o fogo, seguido da plantação de grãos. O solo dessa floresta tropical, geralmente infértil – a maior floresta desse tipo do planeta – dificulta a agricultura "sustentável".
Isso leva as pessoas a transformar cada vez mais floresta em área de plantações. A região desmatada pode ser considerável, e como essas áreas aõ facilmente identificáveis e mensuráveis do espaço, o ritmo do desmatamento é, da mesma forma, fácil de determinar.
As áreas de cores claras no leito do rio são bancos de areia, e isso mostra que o rio está em seu período de baixos níveis de água e fluxo.
Bem, mas se é fácil detectar o desmatamento por satélite, por que deixam isso ocorrer? Ora, porque é mais fácil fazer uma cobra fumar cachimbo do que encontrar um fiscal do IBAMA na Amazônia.
Slash-and-burn forest clearing along the Rio Xingu
(Xingu river) in the mid-central state of Mato Grosso, Brazil.
This process has
typically been achieved by clearing the forest using fire followed by
planting of crops. The generally infertile soils of this rainforest –
the largest such forest on Earth – make sustainable farming difficult.
This drives people to convert more forest into farmland. The area of
clearing can be considerable, and since the deforested regions are
easily identifiable and measurable from space, the rate of deforestation
is likewise easy to track.
Light coloured areas within the river channel
are sand bars, which show that the river is in its annual
low-flow/low-water stage.
Well, but if it is do easy to track such deforesting rates, why does it still take placem? Simply because it's easier to make a snake smoke pipe than finding an environmental IBAMA's inspector in the Brazilian Amazon.
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